Fazendeira é engolida por uma cobra píton, na Indonésia

Uma fazendeira, de 54 anos, foi dada como desaparecida após ter sido engolida por uma cobra píton, na última sexta-feira (16), na Indonésia. Segundo informações, a mulher foi até sua plantação de milho que fica cerca de 800 metros de sua residência e não retornou. Na manhã seguinte, a família se deu conta do sumiço e resolveu ir atrás dela.

Mais de 100 pessoas que moravam na mesma aldeia se dividiram e começaram as buscas. A cobra píton, comum na região, foi encontrada e parecia ter comido algo grande. Os moradores mataram o animal e ao abri-lo descobriram o corpo da fazendeira.

Foi constatado que a mulher já estava morta antes de ser engolida. A píton raramente se alimenta de humanos e prefere mamíferos menores, a cobra imobiliza suas presas com uma mordida e percorre seu corpo ao redor da vítima, até que não seja mais possível respirar. A fazendeira não apresentava sinais desses ataques.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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