Suspeitos de homicídio após briga em distribuidora são presos, em Goianira

Na manhã desta sexta-feira (30), a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia (DP) em Goianira, 5 suspeitos de terem cometido um homicídio em fevereiro deste ano.

O operação com o nome de Navalha, deu cumprimento de 9 mandados judiciais, sendo 4 prisões temporárias e 5 de busca e apreensão. Todos os mandatos foram cumpridos na cidade de Goianira.

A Delegacia de Polícia de Goianira investigou o crime de homicídio contra Murilo José de Miguel da Silva, de 26 anos, ocorrido no setor Limoneiro, em Goianira, acontecido em fevereiro desde ano. O fato começou em uma discussão em uma distribuidora de bebidas entre a vítima e um casal. Dias após o ocorrido, o casal envolvido encomendou a morte da vítima que foi morto a tiros durante uma emboscada. Segundo o executor, ele precisou da ajuda de um quarto suspeito para levar a vítima até o local onde ocorreu a execução.

Além da prisão dos suspeitos, a operação resultou também em prisão em flagrante por posse de arma de fogo, que foi localizada com um dos suspeitos. A arma estava escondida dentro de um colchão na residências.

Os suspeitos foram detidos e já estão sobre posse do Poder Judiciário.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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