Caso Henry: Monique queria Jairinho fora de casa

Segundo a polícia, Monique Medeiros e o vereador Dr. Jairinho tiveram uma grande briga cinco dias antes da morte de Henry Borel, de apenas quatro anos. De acordo com mensagens extraídas do celular da babá do menino, Thayná Ferreira, no dia três de março, Monique queria que o vereador saísse de casa, mas continuasse pagando as contas.

Os investigadores afirmam que a babá mentiu em seus depoimentos, suavizando as rotinas de agressão no apartamento. Ela está sendo investigada por falso testemunho, mas segundo o delegado do caso, Henrique Damasceno, demostrou estar com receio por sua integridade física.

Henry morreu no dia 08 de março com diversas lesões pelo corpo, a mãe e o padrasto foram indiciados ontem por homicídio doloso duplamente qualificado, por uso de tortura e impossibilidade de defesa da vítima, e podem cumprir pena de 12 a 30 anos de prisão.

Eles também foram indiciados por tortura, em dois casos também descobertos por mensagens no celular da babá. Em um deles ela relata que Jairinho se trancou no quarto com Henry e que, mais tarde, ele se queixou e não quis brincar com outras crianças na brinquedoteca do prédio. De acordo com o delegado, na conversa ela diz que parecia que o padrasto estava tapando a boca do menino e que ele gritava “eu prometo”.

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Dupla morre em confronto com a Polícia Militar na zona rural de Jataí

Dois homens morreram na tarde de sábado, 28, após confronto com policiais da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) do 14º Comando Regional da Polícia Militar (CRPM). A operação ocorreu na zona rural de Jataí, no sudoeste de Goiás.

De acordo com a Polícia Militar, a ação tinha como objetivo cumprir um mandado de prisão contra os dois indivíduos, ambos de 24 anos e considerados de alta periculosidade. Durante a abordagem, os suspeitos reagiram a tiros, iniciando o confronto. Os dois foram atingidos, socorridos e levados ao Hospital Estadual de Jataí Dr. Serafim de Carvalho, mas não resistiram aos ferimentos.

Os homens foram identificados como William Pereira da Costa e Igor Antunes Rosa Pereira Pena. Segundo a PM, ambos possuíam extensa ficha criminal, com passagens por crimes como homicídio, tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo, estupro de vulnerável e receptação.

Na operação, foram apreendidos dois revólveres – um Taurus calibre .357 e outro calibre .38 Special –, 182 gramas de Skunk, uma balança de precisão e R$ 950 em espécie.

As investigações sobre o caso continuam sob responsabilidade das autoridades locais.

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