A professora da Unifesp e especialista em distúrbios do sono, Dalva Poyares, destaca a falta de conhecimento sobre a narcolepsia e o preconceito que os pacientes enfrentam. Muitas vezes vistos como preguiçosos, eles sofrem com sintomas como sonolência excessiva e cataplexia, que podem comprometer sua vida profissional e pessoal. A busca por um tratamento eficaz é uma realidade para muitos que convivem com esse transtorno do sono. Como a narcolepsia tipo 1, que envolve a destruição de neurônios que produzem orexina, um neurotransmissor fundamental para a regulação do sono e vigília.




