A Fazenda 16: Galisteu rebate acusações sobre não gosta de Sacha

Na noite de quarta-feira, 20, a apresentadora Adriane Galisteu, de 51 anos, utilizou as redes sociais para se manifestar sobre comentários que vinha recebendo em relação ao participante Sacha Bali de A Fazenda 16. Com uma postura firme e direta, Adriane rebateu as críticas dos fãs.
 
“Fui dar uma olhada nos comentários. Estou chocada com vocês. Que birutice vocês acharem que eu não gosto do Sacha Ah, parem com isso, vai. De onde vocês tiraram isso? Vocês estão doidos? O que é isso, gente? Eu, hein. “, começou Adriane, expressando sua surpresa e frustração com as especulações.
 
Adriane Galisteu também destacou a importância da imparcialidade no programa. “Antes vocês vinham com um papo de que eu gostava muito do Sacha e não gostava do Ze Love, agora vocês estão falando que eu não gosto do Sacha. Vocês precisam entender que essa imparcialidade é fundamental para o programa. Vocês são parciais, porque vocês ficam apaixonados e na torcida. “, continuou, enfatizando a necessidade de equilíbrio em suas ações como apresentadora.
 
“Não venham colocar isso nas minhas costas, não, porque esse terno fica curto para mim. Se tem uma coisa que eu faço é tratar todo mundo igual. Não venha colocar essa carapuça, porque não vai servir.”, afirmou Adriane, reforçando seu compromisso com a justiça e a igualdade no tratamento dos participantes.
 
Com essas palavras, Adriane Galisteu deixou claro que sua postura no programa é baseada na imparcialidade e no respeito a todos os participantes, independentemente das preferências dos fãs.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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