Os tempos eram outros: George W. Bush não é Donald Trump, e Lula, hoje presidente em terceiro mandato, ainda lutava para passar ao mundo a mensagem de que o sindicalista radicalizado das décadas anteriores havia ficado para trás. George W. Bush, sendo de um partido tradicionalmente mais próximo do conservadorismo, representava um desafio diferente para Lula comparado a Trump. Recém-eleito, o petista buscava construir uma nova imagem perante líderes estrangeiros e desenvolver laços internacionais sólidos. Para isso, utilizou da ‘química’ das relações políticas. A relação entre Lula e Bush destacou-se por uma abordagem diplomática que envolveu conversas e negociações para encontrar interesses comuns e fortalecer os laços entre Brasil e EUA.