“A pandemia começou na China, mas está terminando aqui”, diz Trump ao anunciar vacina

Veja traduzido:

“Eu tenho muito boas notícias: hoje a nossa nação alcançou um milagre da medicina. Nós entregamos uma vacina efetiva e segura em apenas 9 meses. Esse é um dos maiores feitos da ciência na história”.

“Vai salvar milhões de vidas e acabar em breve com a pandemia de uma vez por todas. Eu estou empolgado de reportar que a vacina da Pfizer foi aprovada (pelo órgão americano de saúde). Colocamos muito dinheiro na Pfizer, esperando que esse fosse o resultado, e foi”.

“Pfizer e Moderna anunciaram que a sua vacina tem alcançado 95% de efetividade, acima das expectativas. Essas vacinas são muito seguras também. Cidadãos americanos participaram dos testes e não tiveram efeitos colaterais sérios”.

“Minha administração proveu 14 bilhões de dólares para acelerar o desenvolvimento de vacinas. Isso inclui 2 bilhões para a Pfizer para produzir 100 milhões de doses. Nós garantimos que está vacina será gratuita para todos os americanos”.

“A primeira vacina vai ser administrada em menos de 24 horas (hoje). Governadores decidirão quem deve tomá-las primeiro. Os primeiros serão os agentes de saúde. Isso diminuirá rapidamente as mortes e hospitalizações”.

“Quando o vírus da China invadiu, eu prometi uma vacina em tempo recorde até o fim do ano. Disseram que era impossível, mas nós alcançamos essa realização. Os EUA são a primeira nação no mundo a promover uma vacina comprovadamente segura. Isso nos lembra do potencial ilimitado da América: nós temos o destino e a coragem de perseguir objetivos ambiciosos”.

“Tratemos a vida de volta ao normal. A pandemia pode ter começado na China, mas nós estamos finalizando aqui. Deus abençoe o mundo!”, finalizou.

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Avião da Embraer pode ter sido abatido por sistema de defesa russo, indicam fontes

O acidente com o avião da Azerbaijan Airlines que deixou 38 mortos na última quarta-feira pode ter sido causado por um sistema de defesa aérea russo, segundo informações obtidas pela agência Reuters. A suspeita foi inicialmente levantada por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que mencionou imagens mostrando coletes salva-vidas perfurados. Especialistas em aviação e militares corroboraram a análise, e até mesmo a mídia russa considerou a possibilidade de a aeronave ter sido confundida com um drone ucraniano.

Enquanto isso, as autoridades russas e do Cazaquistão pedem cautela. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, declarou que especulações sobre as causas são prematuras, e o presidente do Senado do Cazaquistão, Mäulen Äşimbaev, reforçou que a investigação está em andamento, garantindo transparência nos resultados.

O avião, que partiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grozny, na Rússia, desviou significativamente de sua rota antes de cair no Cazaquistão. A companhia aérea inicialmente sugeriu que o acidente poderia ter sido causado por colisão com aves, mas especialistas descartaram essa hipótese. Serik Mukhtybayev, especialista cazaque, e o brasileiro Lito Sousa destacaram que os danos nos destroços apontam para uma causa externa, possivelmente relacionada a um ataque.

Relatos e análises reforçam a teoria de que o avião foi atingido por um míssil. Um piloto militar francês, sob anonimato, afirmou que os danos na cauda são consistentes com explosões de estilhaços. O blogueiro russo Yuri Podolyaka também mencionou sinais típicos de sistemas antiaéreos.

Dados do site Flightradar24 mostram que o avião enfrentou interferências de GPS antes do acidente, algo já atribuído à Rússia em ocasiões anteriores. A Chechênia, destino final do voo, havia sido alvo de ataques com drones no mesmo período, segundo informações locais.

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, evitou especular, atribuindo o desvio de rota ao mau tempo. A caixa-preta do avião foi recuperada e será analisada para determinar a causa do acidente. Das 67 pessoas a bordo, 29 sobreviveram, sendo que 11 permanecem em estado grave.

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