Nos dias atuais, surge o questionamento sobre a validade de equilibrar vidas perdidas em função da diminuição de crimes. O termo ‘erro emocional’, muitas vezes utilizado para suavizar a violência empregada por agentes da polícia, levanta debates acerca dos limites da ação policial. A realidade em São Paulo se torna palco de situações onde cidadãos são vítimas desses ‘erros’, sob o pretexto de combate à criminalidade. A pergunta que fica é: até que ponto a segurança pública justifica tais atos?