A carreira cinematográfica de Brigitte Bardot, entre 1952 e 1973, pode ser dividida entre um agitado período inicial como coadjuvante, alguns filmes de extremo sucesso popular no mundo inteiro, poucos trabalhos com alguns diretores gigantes da cinematografia francesa, como Jean-Luc Godard, muitas produções ruins e várias tentativas de fazer a carreira voltar aos trilhos. Depois da estreia, em pouco mais de três anos ela participou de 17 filmes, alguns dos quais com seu nome creditado muito depois, para aproveitar seu sucesso internacional. Nesse período inicial, seus únicos filmes memoráveis (não por causa dela) foram “Mais Forte que a Morte” (1953), com Kirk Douglas, e o épico “Helena de Troia”, dirigido pelo peso-pesado Robert Wise. Neste, ela faz apenas o papel de uma das escravizadas por Helena, interpretada por Rossana Podestà.




