Abdul Fares, noivo de Marina Ruy Barbosa, processa pai fundador da Marabraz: Vida de luxo em meio a ação familiar bilionária

Conhecido pela vida de luxo, noivo de Marina Ruy Barbosa processa pai

Abdul Fares, um dos herdeiros da Marabraz, está movendo uma ação contra Jamel
Fares, sócio-fundador da rede de varejo. Noivo de Marina Ruy Barbosa, Abdul Fares decidiu processar o pai, Jamel Fares, de 64 anos. Conhecido pela
vida de luxo, o empresário quer interditar o pai, um dos sócios-fundadores das
lojas DE.

O detalhe é que ninguém sabia da ação. A atitude de Abdul foi descoberta por acaso, depois da assessoria jurídica da empresa realizar uma busca ativa, que é feita de forma recorrente na empresa.

Abdul afirma que Jamel estaria tendo que lidar com alguns problemas de saúde,
como depressão profunda, cardiopatia grave e dependência química de medicamentos
controlados. Por isso, acionou o judiciário com o objetivo de interditar o
empreendedor. O bilionário ainda alegou que o patriarca apresentava quadros de agressividade e
teria atestado as informações através de relatórios psiquiátricos e
neurológicos. Eita!

O caso tramita em segredo de Justiça na comarca de Simões Filho, na Bahia, e
veio à tona através da jornalista Eliane Trindade, da Folha de S.Paulo, nesta
terça-feira (11/12). Logo, Jamel registrou uma queixa-crime contra o filho, alegando falsidade
ideológica, além de classificar o herdeiro como “ingrato e parasita”.

Por fim, Jamel Fares realmente parece estar enfrentando uma situação delicada. Resta aguardar o desfecho deste processo movido por Abdul Fares, que envolve questões familiares e empresariais em meio a um cenário de luxo e tensão. Para mais notícias e atualizações sobre esse caso, fique de olho na coluna do DE.

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Tragédia com 5 mortos em incêndio: Perícia diz que não foi crime

Tragédia com 5 mortos em incêndio faz 4 meses. Veja o que diz perícia

Incêndio matou cinco pessoas da mesma família, sendo três crianças. Incêndio consumiu barraco de madeira e família ficou presa por cadeado

A tragédia que matou cinco pessoas, sendo três crianças, em um incêndio que destruiu um barraco de madeira em Planaltina completa quatro meses nesta quinta-feira (12/12). A perícia entendeu que não há indícios de uma ação criminosa.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), foi instaurado um inquérito policial no dia seguinte ao incêndio, que apontou ter sido uma tragédia acidental. “Não houve indícios de ter sido uma ação criminosa a causa do incidente. O inquérito foi relatado e encaminhado ao Poder Judiciário”, respondeu a corporação, ao ser questionada pelo DE sobre o andamento do processo.

Vítimas são uma mulher de 43 anos, uma adolescente de 14 anos e três crianças de 9, 8 e 5 anos. O Corpo de Bombeiros chegou e encontrou barraco tomado pelas chamas. Testemunhas tentaram salvar vítimas da tragédia. Amiga de vítima, empresária Ana Carolina, 24, estava com família pouco antes de incêndio começar. Móveis e eletrodomésticos ficaram totalmente destruídos. Vela deixada acesa teria dado início ao incêndio. Casa ficava perto da DF-230, em Planaltina (DF).

Os familiares, contudo, alegam que ainda não receberam o resultado pericial e cobram as explicações sobre as causas das chamas que mataram as cinco pessoas da mesma família, em 12 de agosto.

As vítimas são:

– Ione da Conceição Silva (foto em destaque), 43 anos;
– Eulália Narim da Conceição, 5 anos, filha de Ione;
– Sophya Hellena Conceição Costa, 8 anos, neta de Ione;
– Kathleen Vitoria da Conceição Silva, 14 anos, neta de Ione;
– Marybella Marinho da Silva, 9 anos, neta de Ione.

A mãe das netas de Ione estava dormindo em outro barraco quando o incêndio começou. Ela não se feriu.

Francisco de Assis da Silva, pai de Kathleen Vitória, alegou que ninguém da família foi comunicado sobre o que aconteceu. Segundo ele, com a resposta, é possível “dormir sossegado”.

“Fiquei todos esses dias pensando, matutando o que podia ter acontecido com ela”, disse. Ele mora em Ribeirão Preto (SP) e não consegue ir até a delegacia buscar por respostas do ocorrido. “Fiquei esperando nos avisar e não sabia o porquê dessa demora”, completou.

O barraco onde Ione estava com as quatro netas na hora do incêndio ficava às margens da DF-230.

No dia da tragédia, testemunhas relataram à polícia que a responsável pelo imóvel mantinha um altar dentro de casa e acendia uma vela todas as segundas-feiras, o que pode ter provocado as chamas.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado por volta das 23h. Apesar de a corporação ter deslocado quatro veículos de combate a incêndio para o local onde a família estava, as vítimas não foram salvas. O barraco estaria trancado por um cadeado no momento do incêndio.

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