Abertura de empresas em Goiás cresce 38% em abril

Goiás registra abertura de 3.596 novas empresas em abril de 2024. O número é 38% maior do que o registrado em abril do ano passado, quando foram abertos 2.604 novos negócios. Além disso, a curva de constituições está ascendente mês a mês, com crescimento contínuo de janeiro a abril.

Os dados são da Junta Comercial de Goiás (Juceg) e não incluem os microempreendedores individuais (MEIs).

“São resultados que demonstram a força da economia goiana e a importância das ações para desburocratizar o processo de abertura de uma empresa”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

EMPRESAS

Até o momento, já são quase 14 mil novos negócios em 2024. Desse total, 585 são empresas com capital social superior a R$ 500 mil. Para o presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira, as estatísticas reforçam a expectativa para um novo recorde.

“Isso fortalece a ideia de que devemos fechar o ano, novamente, com números superiores aos dos anos passados”, prevê.

Os serviços combinados de escritório e apoio administrativo; promoção de vendas; treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial; preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo; e atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica, são as atividades que ocupam o topo do ranking de novas constituições, nessa ordem.

Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis são os municípios que mais concentram empresas no estado.

Segundo o ranking da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), Goiás é o estado que mais abriu empresas, em abril, entre todos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Ceará aparece em segundo lugar, com 2.996 novas constituições e, em terceiro, vem Mato Grosso, com 2.434. Ainda segundo os números da Redesim, o tempo de abertura de empresas em Goiás é menor que a média Brasil: enquanto aqui se gastam 20 horas para criar um novo CNPJ, a média do país fica em 28 horas.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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