Abertura de empresas em Goiás impulsiona economia em 2024

Dados da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) revelam que Goiás encerrou agosto de 2024 com a abertura de 3.396 empresas. Desse total, 193 empresas iniciaram suas atividades com um capital social superior a R$ 500 mil. A chegada de novos negócios de grande porte impulsiona a criação de empregos e a elevação da renda da população. Desde o início do ano, Goiás mantém uma média mensal de abertura de empresas superior a 3 mil.
 
No acumulado de 2024, entre janeiro e agosto, o estado contabilizou 26.902 novos empreendimentos. Considerando microempreendedores individuais (MEIs) e empresas que não se enquadram nesse perfil, Goiás possui atualmente 1.156.903 empresas ativas. Dentre esse número expressivo, 30,57% estão localizadas na capital, Goiânia.
 
Euclides Barbo Siqueira, presidente da Juceg, afirma que os resultados positivos apresentados pelo relatório parcial de 2024 refletem os esforços da Junta Comercial e do Governo de Goiás. Ambas as instituições trabalham para facilitar e desburocratizar o processo de abertura de empresas no Estado. “Este tem sido nosso principal desafio. E, pelo que já observamos no presente ano, em comparação com o ano passado, os resultados estão sendo colhidos de forma muito satisfatória”, observa Siqueira.
 
Em agosto, cinco atividades se destacaram, atraindo novos investidores: serviços combinados de escritório e apoio administrativo; promoção de vendas; treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial; preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente; e comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios.
 
Goiânia lidera o ranking de municípios com o maior número de negócios ativos, segundo dados de agosto da Juceg, totalizando 353.740 empresas. Em seguida, Aparecida contabiliza 87.165 empresas ativas. Anápolis (67.590), Rio Verde (37.360) e Valparaíso (25.440) completam o top 5 do Estado. “Os números seguem uma mesma dinâmica, com crescimento constante. Isso é um indício forte de que Goiás está no caminho certo”, considera Euclides Siqueira.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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