Ação do Governo e do MP de MG contra a CBF pode impactar o Cruzeiro, aponta advogado

O advogado Louis Dolabela fez um alerta sobre a possibilidade de o Cruzeiro ser alvo de punições desportivas em decorrência da ação movida pelo Governo de Minas e pelo Ministério Público do estado contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A petição apresentada visa obter a liberação de público nos jogos de futebol em Minas Gerais, porém, caso o Cruzeiro seja indiretamente beneficiado por essa medida, poderá enfrentar sanções. A ação foi protocolada na 11ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte e a expectativa é que haja desdobramentos no cenário esportivo local.

Essa iniciativa das autoridades mineiras reflete a preocupação com a retomada das atividades esportivas de forma segura e responsável, principalmente no que diz respeito à presença de torcedores nos estádios. A ação visa garantir que as normas sanitárias sejam cumpridas, porém, o advogado alerta para o impacto que isso pode ter sobre os clubes, incluindo o Cruzeiro. A possibilidade de o clube ser punido mesmo sem ter relação direta com a ação movida é um cenário que precisa ser considerado, destacando a complexidade da situação.

O Cruzeiro, um dos principais clubes de Minas Gerais, poderá enfrentar consequências caso seja identificado algum tipo de benefício decorrente da petição contra a CBF. Isso demonstra a importância de uma análise detalhada por parte dos órgãos competentes e também dos próprios clubes, a fim de evitar surpresas desagradáveis no decorrer do processo. As medidas adotadas pelas autoridades locais têm como objetivo principal a segurança e a transparência nas competições esportivas, porém, é fundamental que todos os envolvidos estejam cientes das possíveis ramificações.

Louis Dolabela ressalta a complexidade do caso e a necessidade de que o Cruzeiro esteja atento às eventuais punições que possam surgir, mesmo que de forma indireta. A atuação dos advogados e representantes do clube será fundamental para acompanhar de perto o desenrolar da situação e garantir que não haja prejuízos injustos. A transparência e a ética devem nortear as ações de todos os envolvidos, visando a preservação da integridade e da imagem do Cruzeiro em meio a esse contexto desafiador.

A relação entre as ações do Governo, do Ministério Público e a possível repercussão sobre o Cruzeiro evidencia a complexidade das questões jurídicas que envolvem o esporte, destacando a importância de um acompanhamento criterioso por parte dos responsáveis legais dos clubes. A decisão de acionar a CBF tem reflexos que ultrapassam as esferas jurídicas e podem atingir diretamente as equipes locais, tornando essencial uma análise minuciosa de todos os aspectos envolvidos para evitar consequências indesejadas.

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Menino sofre bullying na escola por mãe cadeirante: Video viraliza

Menino chora ao contar que sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante; vídeo

A mãe, Débora Rosa, decidiu gravar a reação do filho, que viralizou nas redes sociais. Vídeo já ultrapassa 130 mil visualizações.

Menino sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante

Menino chora ao contar que sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante

Aos prantos, o menino Fillipe Ayres, de 9 anos, desabafou com a mãe sobre ter sofrido bullying de colegas na escola por ela ser cadeirante, em Itaguaçu, distrito de São Simão, no sudoeste de Goiás. A mãe, Débora Rosa, decidiu gravar a reação do filho, que viralizou nas redes sociais.

> “Ele – o colega na escola – fica falando que a senhora não é boa. O principal motivo é que ele fica aproveitando da senhora, que a senhora é cadeirante”, contou a criança no vídeo.

A Secretaria Municipal de Saúde e Cultura de São Simão informou à TV Anhanguera que repudia qualquer ato de bullying e explicou que uma sindicância será aberta para apurar os fatos. Caso seja confirmada negligência por parte dos funcionários da escola, eles serão responsabilizados.

No vídeo, a mãe tenta consolar o filho, ao dizer para ele não se importar com as palavras do colega. Débora contou que ficou paraplégica após um acidente de carro há quatro anos.

“Infelizmente, o motorista do outro carro morreu na hora. Eu fraturei a medula, mas, graças a Deus, tive a chance de estar aqui vendo meus filhos crescerem. Não é porque fiquei cadeirante que vou ficar triste”, disse Débora.

A postagem já ultrapassa 130 mil visualizações e foi gravada na última quarta-feira (27). Débora usa as redes sociais para compartilhar sua rotina como cadeirante e, após o ocorrido com o filho, decidiu gravar um vídeo para reforçar a importância de respeitar as diferenças entre as pessoas.

“Isso já tinha acontecido em abril. Falei com o pessoal da escola, e eles me informaram que fariam uma palestra sobre bullying. Dois dias depois, a palestra foi realizada, e eu ainda sugeri que uma próxima fosse feita também com os pais das crianças”, contou a mãe.

Fillipe Ayres, de 9 anos, desabafou com a mãe sobre ter sofrido bullying de colegas na escola por ela ser cadeirante, em São Simão — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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