ACCG promove palestra sobre cuidado com luto

Lutar para Continuar

Nesta quinta-feira, 7 de dezembro, a Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), por meio Instituto de Ensino e Pesquisa, promove a palestra “Lutar para Continuar”, ministrada pela Professora e Doutora Gláucia Rezende Tavares. O evento será realizado no Auditório do Hospital Araújo Jorge, das 19h30 às 21 horas. A entrada são dois quilos de alimento não perecível.

Psicóloga, doutora em Ciências da Saúde da Criança e adolescente, pela UFMG, Gláucia atua em Cuidados Paliativos, especialista em luto.  Além disso ela é autora dos livros “Do Luto a Luta” e “E a Vida Continua”, além de ser presidente do projeto Rede API – Apoio a Perdas Irreparáveis. O foco da palestra é oferecer recursos aos profissionais de saúde para o cuidado com as pessoas que vivenciam o processo de perdas concretas ou simbólicas, morte e luto.

Esta palestra inaugura uma série de eventos que serão promovidos pela ACCG sobre o tema “Cuidados Paliativos”. O objetivo é sensibilizar os profissionais de saúde para o aprimoramento das técnicas que envolvem pacientes em estado terminal e fora da possibilidade de cura.

Telma Noleto Rosa Franco, Psicóloga da ACCG e Coordenadora dos Cursos de Especialização Psicologia da Saúde e Hospitalar e Especialização Multidisciplinar em Cuidados Paliativos ACCG/PUC, afirma que apesar de temido e inevitável, o luto é um processo natural de elaboração da perda. “Por isso que compreender e estudar o luto não é prerrogativa de um único campo do saber”, ressalta. (Assessoria de Comunicação da ACCG)

Serviço

Palestra “Lutar para Continuar” – Com a psicóloga Gláucia Rezende Tavares

Data: 07 de dezembro (quinta-feira)

Horário: 19h30

Local: Auditório do Hospital Araújo Jorge

 

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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