Acidente com ambulância deixa 2 pessoas feridas em Goiânia

Um acidente envolvendo uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e um carro de passeio deixou duas pessoas feridas na manhã deste domingo (3), em Goiânia. A van foi atingida na lateral e tombou. O motorista da van disse que o outro condutor furou o sinal, fato negado por ele.

Após a colisão, ocorrida no cruzamento entre a Avenida Anhanguera e a Rua 9-A, outras duas viaturas do Samu foram chamadas para prestar socorro às vítimas. O paciente que era transportado, de 33 anos, e uma técnica em enfermagem, de 39, tiveram ferimentos. O condutor da ambulância, assim como o motorista e os outros quatro ocupantes do carro, um Toyota Corolla, saíram ilesos.

As duas pessoas lesionadas foram encaminhadas ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Segundo a unidade de saúde, o estado de saúde delas é considerado regular.

Segundo o médico Frederick Bener da Silva Moreira, que foi ao local para dar apoio aos feridos, antes da batida, o paciente estava sendo levado para o Centro de Referência em Ortopedia e Fisioterapia (Crof). “Ele havia machucado o pulso após sofrer uma queda e ia ser encaminhado para o atendimento”, disse.

Versões opostas

O Batalhão de Trânsito foi acionado para atender a ocorrência. De acordo com o subtenente Maurício Silvestre de Andrade, os condutores deram versões diferentes sobre o que causou o acidente.

“O motorista da ambulância disse que o outro condutor furou o sinal vermelho, fato negado por ele, que alegou ter passado no sinal verde. Registramos a ocorrência e vamos passar para que a Polícia Civil possa investigar”, disse.

Ele destacou ainda que os dois passaram pelo teste do bafômetro, o qual constatou que nenhum deles havia ingerido bebidas alcoólicas.


As informações são do G1 Goiás

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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