Acidente com carro deixa dois mortos na BR-060, em Acreúna

Dois homens, de 19 e 25 anos, morreram e três, de 20 e 28, ficaram gravemente feridos após um carro bater em uma banda de pneu de um caminhão na BR-060, no município de Acreúna, Goiás, no último sábado (12), segundo a Polícia Rodoviária Federal. As vítimas viajavam em um GM Prisma e seguiam de Goiânia para Rio Verde quando o veículo bateu no objeto, que se encontrava no meio da pista. O motorista perdeu o controle do carro e capotou o veículo. Os sobreviventes foram socorridos e encaminhados para o hospital regional de Rio Verde.

As vítimas, que são do Maranhão, são operários de uma indústria de Rio Verde e o condutor teria vindo até Goiânia para buscar conterrâneos que chegaram ao estado para trabalharem na empresa, segundo levantamento preliminares da PRF.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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