Acidente com embarcações no Marajó: mortes e criança desaparecida, investigações em curso. Medidas de segurança são essenciais.

acidente-com-embarcacoes-no-marajo3A-mortes-e-crianca-desaparecida2C-investigacoes-em-curso.-medidas-de-seguranca-sao-essenciais

Duas pessoas morreram e uma criança de três anos está desaparecida após um acidente envolvendo duas embarcações, conhecidas como rabetas, em uma comunidade ribeirinha no município de Breves, no arquipélago do Marajó. O acidente ocorreu no domingo (16) e as vítimas foram identificadas como Mariele Xisto Costa e João Miguel Xisto da Gama, mãe e filho. O corpo da criança desaparecida ainda não foi identificado.

Segundo informações de testemunhas, as duas embarcações estavam em alta velocidade, no furo do Jacarezinho, no momento do acidente. Em uma das embarcações estavam as três vítimas, enquanto na segunda rabeta envolvida no acidente haviam outras quatro pessoas, que foram socorridas e encaminhadas para atendimento médico.

A Polícia Civil informou que equipes do Corpo de Bombeiros e da Base Antônio Lemos estão realizando buscas para localizar a criança desaparecida. As causas do acidente estão sendo investigadas pela delegacia de Breves. Este é mais um triste episódio que chama atenção para a necessidade de atenção redobrada e cuidados durante a navegação nas águas do Marajó.

O acidente com as embarcações no Marajó trouxe consternação para a comunidade local e é mais um alerta sobre os riscos da navegação irresponsável. A investigação em curso irá apontar os responsáveis e eventuais falhas que levaram a essa tragédia. É fundamental que medidas de prevenção sejam adotadas para evitar novos acidentes como esse no futuro.

Ainda há muitas perguntas sem respostas e a busca pela criança desaparecida continua, trazendo angústia e preocupação para familiares e amigos. A solidariedade e o apoio à comunidade atingida são essenciais nesse momento de dor e incerteza. Que esse triste acontecimento possa servir de lição para a conscientização e maior segurança nas travessias marítimas na região do Marajó.

A Marinha do Brasil, responsável pela fiscalização das embarcações na região, deve intensificar as ações de controle e segurança, a fim de evitar novas tragédias e proteger a vida dos navegantes. É preciso que a tragédia sirva de alerta para medidas efetivas serem adotadas, visando a proteção e a preservação da vida marítima na região. Que as famílias das vítimas encontrem conforto e justiça nesse momento de luto e sofrimento.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp