Acidente de ônibus interdita saída da Linha Amarela no Rio de Janeiro: trânsito lento na região exigem rotas alternativas e atenção dos motoristas

Um acidente envolvendo um ônibus que tombou e atingiu dois carros na saída da Linha Amarela, na Freguesia, Zona Oeste do Rio de Janeiro, causou interdição no acesso para a Estrada do Pau-ferro. Segundo informações da concessionária Lamsa, responsável pela via, equipes de resgate estão no local para prestar assistência. O incidente ocorreu no sentido Barra da Tijuca e resultou em duas pessoas feridas, sendo que uma delas foi atendida no local e liberada, enquanto a outra recusou ser levada para o hospital.

Fotos e vídeos compartilhados nas redes sociais mostram a gravidade da situação, com o ônibus tombado sobre os dois carros de passeio atingidos. Testemunhas afirmam que o coletivo teria perdido o freio, causando o acidente. Equipes do Corpo de Bombeiros, da Lamsa, da Guarda Municipal e da Polícia Militar estão atuando no local para auxiliar nas operações de resgate e remoção dos veículos envolvidos.

Diante do fechamento do acesso para a Estrada do Pau-ferro, o Centro de Operações Rio sugere como alternativa a utilização da Avenida Geremário Dantas e da Estrada do Capenha para os motoristas que precisam seguir para essa região. O incidente gerou impacto na circulação de veículos na área, exigindo atenção redobrada dos condutores e possíveis ajustes nas rotas devido às interdições.

Com a divulgação desse acidente, é importante reforçar a importância da segurança no trânsito e da manutenção preventiva dos veículos de transporte coletivo para evitar situações como essa. Além disso, a conscientização dos condutores em relação às normas de trânsito e ao respeito mútuo entre os diferentes modais de transporte são fundamentais para a prevenção de acidentes.

Enquanto as equipes trabalham para normalizar a situação na Linha Amarela, a circulação de veículos na região pode apresentar lentidão e desvios temporários. Por isso, é essencial que os motoristas estejam atentos às orientações das autoridades no local e busquem rotas alternativas para garantir a fluidez do trânsito e a segurança de todos os envolvidos. A prevenção e a cooperação de todos são essenciais para evitar acidentes e garantir a mobilidade urbana de forma segura e eficiente.

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Mercado imobiliário do Rio de Janeiro valoriza em bairros como Leblon e Ipanema: entenda a alta nos preços em 2024.

A cidade do Rio está passando por um período de valorização no mercado imobiliário, com aumento significativo nos preços de venda de imóveis residenciais em diversos bairros cariocas. De acordo com os dados do Índice FipeZAP, os maiores avanços nos preços foram registrados no Leblon (7%), Ipanema (5,4%), Barra da Tijuca (5%) e Copacabana (3,6%). Esses números colocaram o Rio de Janeiro em uma posição de destaque, ocupando o 5º lugar no ranking de metro quadrado mais caro do Brasil. Apesar disso, a capital fluminense ficou em penúltimo lugar no avanço dos preços, com um aumento de 3,13% nos últimos 12 meses.

Em relação à inflação ao consumidor em 2024, estimada em 4,64% pelo FipeZAP, o Rio de Janeiro teve uma queda real de 1,51%. Isso indica que, mesmo com a valorização dos imóveis, o poder de compra dos consumidores na cidade foi impactado negativamente pelo aumento dos preços. No entanto, os cálculos apontam uma alta real de 3,09% nos imóveis, descontando a inflação, o que demonstra a solidez do mercado imobiliário carioca.

O FipeZAP monitora o preço médio de imóveis em diversas cidades brasileiras, destacando o Rio de Janeiro como um dos locais com metro quadrado mais caro do país, com um valor estimado em dezembro de 2024 de R$ 10.289. Isso significa que o preço de uma residência de 50 metros na cidade ultrapassa a marca dos R$ 500 mil, evidenciando a valorização do mercado imobiliário na região. Os bairros mais valorizados da cidade apresentaram preços médios de venda por metro quadrado, com destaque para Leblon, Ipanema, e Barra da Tijuca.

Em resumo, a alta nos preços de imóveis residenciais no Rio de Janeiro reflete a demanda crescente por moradias na cidade, impulsionada por diversos fatores como localização, infraestrutura e qualidade de vida. Mesmo ocupando uma posição de destaque no mercado imobiliário nacional, a capital fluminense enfrenta desafios como a queda real nos preços e a inflação ao consumidor. No entanto, a expectativa é de que o mercado continue aquecido, com oportunidades de investimento e crescimento para os próximos anos.

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