Acidente em Franca, SP: Entregador ferido por motorista que desrespeitou sinal de Pare

Entregador fica ferido após moto ser atingida por veículo que desrespeitou sinal de pare em Franca, SP

Batida aconteceu no começo da tarde desta quinta-feira (19). Motorista, de 85 anos, sofreu escoriações, mas recusou atendimento médico.

Entregador fica ferido após moto ser atingida por motorista em Franca, SP [https://s04.video.glbimg.com/x240/13197627.jpg]

Um entregador de 40 anos ficou ferido após bater em um veículo que não respeitou o sinal de Pare e tentou cruzar uma rua no centro de Franca (SP) [DE.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/cidade/franca/].

O acidente aconteceu por volta das 12h desta quinta-feira (19), entre as vias General Carneiro e Floriano Peixoto, e foi flagrado por câmeras de segurança.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a moto, que estava na preferencial, é atingida pelo veículo, que acelerou para tentar cruzar a rua.

Com o impacto, o motociclista bate violentamente no chão. Ele teve apenas ferimentos leves e foi encaminhado para a Santa Casa de Franca. O motorista, de 85 anos, sofreu escoriações no braço, mas recusou atendimento médico.

A Polícia Militar foi acionada e o local do acidente chegou a ser isolado para a perícia, mas foi liberado em seguida.

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Tradição de Natal: Família de Itapetininga prepara ravioli um mês antes.

Família do interior prepara prato principal do almoço de Natal com um mês de
antecedência

Em Itapetininga (SP), há 60 anos a família Mazzarino se reúne para celebrar o
almoço de Natal com uma receita tradicional da Itália: o ravioli. Mas, para dar
conta da quantidade a produção começa um mês antes.

Família de Itapetininga mantém tradição de Natal em almoço especial

Em Itapetininga (SP), o Natal tem um sabor especial na casa da família Mazzarino. Há mais de 60 anos, a ceia natalina é marcada pela tradição de preparar ravioli, um prato que une gerações e que começa a ser preparado em novembro, um mês antes do almoço tradicional do dia 25 de dezembro.

Maria Angela Mazzarino Adas, aposentada, relembra o início da tradição ao lado do pai. “Meu pai virava o cilindro e eu acompanhava tudo desde os meus sete anos. Era uma festa: conversa daqui, histórias antigas dali, uma bagunça boa, com todo mundo participando”, conta.

A confecção do prato começou a crescer junto com a família, como relembra Inez dos Santos Mazzarino de Oliveira, também aposentada. “No início, tudo era feito na véspera do Natal, com meu pai liderando os preparativos. Mesmo depois que ele e minha mãe se foram, seguimos com a tradição. Agora, é algo que une ainda mais nossa família.”

O prato, que veio da Itália, carrega a história da família. “O ravioli era comida de ceia de festa para minha avó. Minha mãe aprendeu com ela e passou o conhecimento para as noras. Hoje, ele representa nossa identidade familiar”, explica Maria Margarida Mazzarino.

Inicialmente, a receita era preparada apenas com recheio de carne moída. Mas, com o passar dos anos, a família adaptou o prato para atender todos os gostos. “Atualmente, temos uma opção de recheio de palmito para os veganos”, comenta Regina Mazzarino.

Paulo Roberto Mazzarino destaca a importância de envolver as novas gerações. “Antes, as crianças apenas observavam o preparo. Hoje, ensinamos para elas. Temos aqui cinco ou seis crianças que já estão aprendendo e levarão essa tradição adiante.”

O aumento no número de integrantes da família levou a uma mudança nos preparativos. Se antes o prato era feito na véspera, agora as quatro irmãs da família organizam tudo com antecedência, reunindo todos em novembro para preparar a massa e os recheios.

Para a família Mazzarino, o ravioli é mais do que um alimento. “Sem ele, não é Natal”, conclui Maria Margarida.

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