Acidente entre carro do prefeito de Pirenópolis e moto deixa uma pessoa morta

Na noite desta sexta-feira, 20, um acidente entre uma caminhonete Triton L/200 e uma moto Honda CG 150 matou uma mulher de 47 anos na GO-338, em Pirenópolis. Segundo a Polícia Civil (PC), o veículo era o prefeito de cidade, João do Leo (DEM).

A ocorrência foi atendida pela Polícia Militar (PM). De acordo com a corporação, conforme os vestígios encontrados no local, ambos os veículos seguiam pelo mesmo sentido. A colisão entre a moto e a caminhonete teria acontecido na altura do km 62. Ainda não foi informado o que causou o acidente.

De acordo com a corporação, devido a batida, a passageira da moto, identificada como Ivone Francisca da Silva, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O motorista da moto, Ademir Campos Amaral, de 27 anos, foi socorrido com graves ferimentos e levado para o Hospital Estadual de Pirenópolis. Em seguida, foi transferido para o Hospital de Urgências de Anápolis (Huana).

Segundo o delegado Tibério Martins, a perícia foi ao local, porém teve dificuldades para coletar  elementos para um relatório inicial de como teria acontecido esse acidente pelo fato de estar à noite. O delegado acrescenta que o prefeito se manteve no local, ligou para o resgate e, aparentemente, não estava embriagado.

“Acredito que após receber a notícia que uma pessoa morreu, ele entrou em estado de choque e foi encaminhado para o hospital”, afirmou o delegado.

Ao Mais Goiás, a assessoria do prefeito confirmou que ele ainda está em um hospital de Anápolis devido ao estado de choque. Complementou que o prefeito se manteve no local e que o mesmo vai à delegacia prestar todos os esclarecimentos sobre o fato.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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