Acidente entre moto e caminhão deixa uma pessoa morta em Goiânia

Acidente entre moto e caminhão deixa uma pessoa morta na noite desta segunda-feira (24). A vítima Klebson Costa Cardoso, de 35 anos, passava pela Rua Caetés, sentido Supermercado Bretas, no Bairro Goiá, conduzindo uma motocicleta Honda, quando em frente ao supermercado, derrapou em uma camada de areia no asfalto e na sequência perdeu o controle da direção.
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A motocicleta caiu para a esquerda parando no meio fio do canteiro central enquanto que o corpo da vítima foi arrastado por aproximadamente 10 metros lo local de impacto, pelo veículo VW caminhão, que passava no mesmo sentido e na mesma faixa de rolamento, conduzido por Eurípedes Taveira de Matos.
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O condutor do caminhão não saber informar como foi o acidente e as testemunhas também não souberam explicar com clareza o fato. Segundo a Delegacia de Crimes de Trânsito (DICT), somente com as imagens de câmeras de segurança do supermercado para saber de fato como foi o acidente.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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