Acidente fatal: Motociclista morre e irmão fica ferido em colisão com carro oficial no Paraná. Caso ocorreu em Terra Rica.

Motociclista morre e irmão gêmeo fica ferido em acidente envolvendo carro de prefeitura em rodovia no Paraná

Segundo PM, vítima tinha 30 anos. Irmão, que também estava na moto, foi encaminhado para atendimento hospitalar. Caso aconteceu em Terra Rica, no norte do estado.

1 de 2 Carro da prefeitura de Diamante do Norte não levava passageiros no momento do acidente; motorista se feriu — Foto: Corpo de Bombeiros

Carro da prefeitura de Diamante do Norte não levava passageiros no momento do acidente; motorista se feriu — Foto: Corpo de Bombeiros

Um motociclista de 30 anos morreu após se envolver em um acidente na PR-180, em Terra Rica, no norte do Paraná. O veículo bateu frontalmente contra um carro oficial da Secretaria de Saúde de Diamante do Norte.

De acordo com a Polícia Militar (PM-PR), a suspeita é que a moto tenha invadido a pista contrária e batido contra o carro. As causas do acidente devem ser investigadas pela Polícia Civil (PC-PR).

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMR-PR), o homem que morreu estava na moto com o irmão gêmeo. A polícia ainda tenta identificar se a vítima que morreu estava dirigindo ou trafegava como passageiro.

O homem que sobreviveu teve ferimentos e foi encaminhado para a Santa Casa de Paranavaí. O estado de saúde dele não foi revelado.

2 de 2 Moto envolvida na batida em Terra Rica — Foto: Corpo de Bombeiros

Moto envolvida na batida em Terra Rica — Foto: Corpo de Bombeiros

O motorista do carro da prefeitura, de 27 anos, teve ferimentos leves e foi levado para o Hospital de Terra Rica. Ele passou pelo teste do bafômetro e não houve registro de embriaguez, também conforme a PM.

A moto foi recolhida para o pátio da Polícia Rodoviária de Diamante do Norte. O corpo da vítima que morreu foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Paranavaí.

Em nota, a Prefeitura de Diamante do Norte disse que lamenta o acidente e manifesta solidariedade à família e aos envolvidos. A administração municipal ainda informou que estão sendo tomadas todas as providências necessárias para apurar os fatos.

“As autoridades competentes foram notificadas e uma investigação detalhada será conduzida para esclarecer o ocorrido. O município reitera seu compromisso com a transparência, a legalidade e a segurança, e continuará prestando toda a colaboração necessária às autoridades e às partes envolvidas”, disse a administração municipal, em nota.

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Investigação sobre morte de jovem em Balneário Camboriú completa 20 dias: ‘Tudo aponta para acidente’, diz delegado

Morte de jovem que caiu de heliponto em Balneário Camboriú completa 20 dias:
‘Tudo aponta para acidente’, diz delegado

Investigação aguarda laudo toxicológico. Queda de Caroline Oliveira, de 22 anos,
ocorreu em 8 de dezembro. Altura equivale a 25 andares, segundo bombeiros.

Vinte dias após a morte de uma jovem que tropeçou e caiu do heliponto
de um prédio em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, as investigações ainda buscam desvendar os detalhes do que aconteceu. “Tudo aponta para um acidente”, disse o delegado Vicente Soares, responsável pelo caso. Segundo ele, a investigação aguarda o resultado de um laudo toxicológico. Caroline Oliveira, de 22 anos, caiu do prédio em 8 de dezembro.

Segundo o Corpo de Bombeiros, ela estava no heliponto quando tropeçou, perdeu o equilíbrio e caiu. O irmão da vítima estava com ela no momento. Quando os bombeiros chegaram, ela já estava sem sinais vitais. O condomínio do prédio afirmou que a área onde ela tropeçou, onde fica um heliponto, é restrita para moradores e usada apenas como rota de fuga para emergências.

O caso aconteceu na Avenida Atlântica. Em nota, o Condomínio Edifício Império do Sol esclareceu que a jovem não morava no edifício. Também informou que há placas de sinalização, embora não tenha detalhado como é feita a segurança do local. O prédio tem 23 andares de apartamentos, e o heliponto fica acima do 23º andar, segundo o condomínio.

A jovem participava de um projeto de futsal e futebol de Itapema, cidade onde morava e que faz divisa com Balneário Camboriú. A jovem trabalhava como monitora de atletas. Ela também jogava de atacante no futebol e na posição de pivô no futsal e era treinada por Angélica Solidade. A jovem foi descrita como uma pessoa gentil e apaixonada pelo esporte. “Tinha muitos amigos e todo mundo gostava dela. Você nunca viu uma pessoa falar a ‘Carol é chata, não gosto’. Onde chegava, todo mundo gostava dela. Inclusive as crianças que ela cuidava no ônibus, as atletas pequenas e mais velhas”, disse a treinadora.

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