Acidente trágico na BR-174 resulta em duas mortes e alerta para segurança viária

Duas pessoas morreram em um acidente trágico envolvendo uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na rodovia BR-174, que liga o Amazonas a Roraima. O incidente ocorreu no quilômetro 924, resultando na perda de duas vidas e deixando outras duas pessoas feridas. As vítimas feridas foram encaminhadas para o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, em Manaus, onde seu estado de saúde permanece desconhecido até o momento.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu durante uma forte chuva, levando o condutor da ambulância a perder o controle do veículo, sair da pista e cair em uma região de mata. O Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) foi acionado para a cena do acidente e confirmou o óbito das duas vítimas, que foram encontradas presas nas ferragens, necessitando de um trabalho árduo para sua remoção.

A presença da PRF e do CBMAM no local do acidente evidencia a seriedade da situação e a necessidade de investigação para entender as circunstâncias que levaram a esse trágico desfecho. A ocorrência de acidentes fatais nas estradas brasileiras serve como alerta para a importância da segurança no trânsito, especialmente em condições climáticas desfavoráveis.

O tráfego de veículos em rodovias como a BR-174 demanda atenção redobrada dos condutores, bem como a manutenção adequada dos veículos e a prudência ao volante. Incidências como essa trazem à tona a fragilidade da vida humana e a urgência de medidas preventivas para evitar tragédias similares no futuro.

A comunidade local e as autoridades responsáveis pela segurança viária devem unir esforços para promover a conscientização sobre a importância do respeito às normas de trânsito e da manutenção preventiva de veículos. A tragédia que resultou na perda de vidas na rodovia BR-174 serve como um lembrete doloroso de que a segurança no trânsito é uma responsabilidade de todos.

É fundamental que a sociedade e as instâncias governamentais estejam em constante diálogo e ação para promover medidas que visem a prevenção de acidentes e a preservação da vida. A investigação minuciosa desse acidente é necessária para identificar possíveis falhas e garantir que a justiça seja feita em memória das vítimas que perderam suas vidas de forma tão trágica.

Neste momento de luto e reflexão, é preciso reforçar o compromisso com a segurança no trânsito e a conscientização sobre os riscos envolvidos na condução de veículos. Que essa tragédia sirva como um alerta para a importância da prudência e responsabilidade de todos os envolvidos no trânsito, visando a preservação da vida e a prevenção de novas tragédias como a que ocorreu na rodovia BR-174.

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Investigação aponta intoxicação alimentar em morte de cavalos no Amazonas: 22 equinos já foram vítimas, suspeitas de feno contaminado.

Ao menos 22 cavalos perderam a vida no Amazonas desde 1º de janeiro, apresentando sintomas semelhantes que levantaram suspeitas de intoxicação alimentar por feno contaminado. A investigação teve início após a morte de dez cavalos na capital entre sábado (4) e segunda-feira (9). A mãe do dono dos animais relatou as mortes atribuídas à intoxicação em um haras em Manaus.

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) confirmou o ocorrido na manhã de quinta-feira (9), apontando para a possível causa das mortes como sendo a intoxicação alimentar. Os casos foram registrados no Haras da Nilton Lins e em uma chácara no bairro Tarumã, ambas em Manaus, além de duas mortes em Presidente Figueiredo. Outros cavalos doentes também foram reportados, mas sem divulgação da quantidade.

Guilherme Torres, delegado adjunto da PC-AM, destacou a possibilidade de intoxicação decorrente do fornecimento de alimentação por uma empresa não identificada. A investigação envolveu a verificação das condições de produção, armazenamento e distribuição do feno, além da realização de necropsias nos animais e análise do alimento suspeito em busca de substâncias tóxicas.

As ações em curso incluem a realização de perícia nos locais das mortes, a notificação e oitiva dos proprietários dos animais e demais responsáveis pelos haras, além da análise minuciosa dos pontos de fornecimento da alimentação. A Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente e Urbanismo e a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas seguem no esforço conjunto de investigação.

Donos de cavalos do Haras da Nilton Lins foram impactados pelas mortes e doenças dos animais, com casos de rápido emagrecimento e falta de apetite. Medidas de tratamento com soro foram adotadas, mas a morte de mais seis equinos foi registrada até terça-feira (7). A Universidade Nilton Lins, responsável pelo haras, afirmou agir rapidamente ao identificar os sintomas nos animais, visando proteger o restante e controlar a situação.

Os relatos de enterros irregulares dos cavalos mortos no terreno do Haras Nilton Lins causaram revolta entre os donos, que denunciaram a falta de critérios sanitários. Imagens mostram os animais sendo deixados em covas no local. As investigações seguem para esclarecer os fatos e responsabilidades diante da trágica situação envolvendo a morte de cavalos em Manaus.

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