Acidentes de trânsito matam dois em Goiânia, neste sábado, véspera das eleições

Acidentes em Goiânia

Acidentes de trânsito matam dois em Goiânia, neste sábado, véspera das eleições

Este sábado, 1°, véspera das eleições, foi marcado por graves acidentes de trânsito, em Goiânia. Durante a tarde, um ciclista de 56 anos foi atropelado na Avenida Perimetral Norte, na Vila João Vaz, e acabou morrendo no local.

Informações colhidas por agentes da Delegacia Especializada na Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), o motorista de um veículo Prisma circulava pela pista central e teria sido surpreendido pela vítima, que surgiu tentando cruzar a via.

O condutor, de 47 anos, alegou que ainda tentou desviar do ciclista, mas que, mesmo assim, não conseguiu evitar o atropelamento. O Corpo de Bombeiros atestou o óbito da vítima. Também estiveram no local equipes do Batalhão de Trânsito, Polícia Técnico-Científica e Instituto Médico Legal.

Outros acidentes

No Setor Faiçalville, o jovem Lucas Gonçalves de Souza, de 25 anos, conduzia moto pela Avenida Independência quando se chocou contra uma caçamba. A vítima ainda chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas, não resistiu aos ferimentos e morreu antes mesmo de ser encaminhada para atendimento médico.

Já no Village Santa Rita, o veículo Ônix conduzido por uma jovem de 24 anos bateu de frente com uma moto Honda pilotada por um homem de 36 anos. Ambos trafegavam pela Rua SRM 9.  Ao chegar na esquina com a Rua SRM 5, a condutora do automóvel virou à esquerda, o que provocou o acidente.

O motociclista sofreu lesões gravíssimas e foi encaminhado ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira. A motorista foi submetida ao teste do etilômetro com resultado de 0.00 mg/l. Compareceram ao local equipes do Batalhão de Trânsito, Dict e Polícia Técnico Científica.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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