Açougueiro morre em acidente de trânsito após colisão entre moto e carro

O açougueiro Johnathan Ycaro faleceu em um trágico acidente de trânsito em Goiânia no dia de seu aniversário. Um vídeo mostra o momento em que sua moto colide com um carro após este desrespeitar a placa de ‘pare’. O Corpo de Bombeiros encontrou Johnathan sem sinais vitais no local do acidente. A vítima estava comemorando seu aniversário em um almoço na casa de uma tia e havia pegado emprestada a moto de um primo para realizar uma compra. Casado e pai de uma menina de 1 ano, sua morte causou grande consternação. A Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito está apurando os detalhes do ocorrido, com a motorista do carro envolvido prestando socorro e testando negativo no bafômetro. A comunidade lamenta a perda de Johnathan e as autoridades buscam esclarecer os fatos para trazer justiça e conforto para a família enlutada.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Indiciamento de Bolsonaro e aliados: Gleisi Hoffmann pede prisão e destaca avanço na luta contra crimes.

Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, se pronunciou sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros aliados, afirmando que esse fato “abre caminho” para a responsabilização judicial dos envolvidos. Para Gleisi, Bolsonaro e sua “quadrilha” merecem prisão, pois teriam cometido crimes contra o Brasil e a democracia, como tentar fraudar eleições, assassinar autoridades e instalar uma ditadura.

O indiciamento realizado pela Polícia Federal faz parte de um inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado em 2022. Além de Bolsonaro, outros nomes como os ex-ministros Braga Netto e Augusto Heleno também foram indiciados. No total, 37 pessoas foram apontadas como responsáveis pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Esse não é o primeiro indiciamento de Bolsonaro, que já havia sido indiciado pela PF em outros dois inquéritos. Um deles investigava a falsificação de cartões de vacina contra a Covid-19 e o outro apurava a venda ilegal de joias recebidas por ele durante o governo. A PF, ao longo de quase dois anos, utilizou diversas medidas autorizadas pelo Judiciário para embasar o indiciamento, como quebra de sigilos, colaborações premiadas e buscas e apreensões.

Segundo a PF, as investigações apontaram a existência de grupos que desempenhavam diferentes funções no planejamento do golpe, como disseminação de desinformação, incitação militar, suporte jurídico, operacional e de inteligência. Bolsonaro é acusado de redigir a “minuta do golpe”, um documento que previa a intervenção no Poder Judiciário para evitar a posse de Lula e convocar novas eleições.

O ex-presidente teria se reunido com o comandante do Exército à época, general Estevam Cals Theofilo, para organizar o apoio militar ao golpe. Outros aliados de Bolsonaro também estão envolvidos, incluindo membros do chamado “gabinete do ódio”. Para os petistas, como Gleisi Hoffmann e Paulo Pimenta, o indiciamento representa um avanço na luta contra os crimes cometidos pelo ex-governo. A Justiça deverá agora avaliar as provas e decidir as medidas cabíveis contra os acusados.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos