Dez acusados de fraude no vestibular de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) de 2015/01 foram condenados pela Justiça Federal e apenas um dos acusados foi absolvido. Nove dos acusados foram condenados ao pagamento de dez salários-mínimos. Já o acusado de ser o coordenador do esquema foi condenado a 4 anos e 7 meses de reclusão.
O valor pago pelos nove acusados será revertido em prol de entidade assistencial, hospital, escola, orfanato ou estabelecimento congênere. Além da prestação de serviços à comunidade, todos os nove deverão cumprir uma hora de tarefa por dia de condenação. Isso junto a entidade assistencial, hospital, escola, orfanato ou estabelecimento congênere, a ser indicada pela secretaria da vara.
A pena do acusado de ser o coordenador do esquema diz respeito a fraudes em certames de interesse público e associação criminosa. Conforme a sentença do juiz, os 4 anos e 7 meses de reclusão deverão ser cumpridos inicialmente em regime semiaberto.
Um único acusado foi absolvido porque não foi comprovada sua participação no esquema. De acordo com a sentença, ele foi identificado na esfera administrativa como cobrador do grupo. No entanto, as provas não foram suficientes para sua condenação.