Adele se despede dos palcos após residência emocionante em Las Vegas: emoção, gratidão e amor em novo capítulo de sua carreira

A cantora Adele emocionou seus fãs ao postar um vídeo se despedindo dos palcos após uma série de apresentações em Las Vegas. Após encerrar sua residência Weekends With Adele no teatro The Colosseum em DE, Adele compartilhou nas redes sociais um vídeo melancólico sobre o fim dessa fase em sua carreira. Na postagem, feita nesta segunda-feira (25), Adele destacou o quanto Las Vegas fez bem para ela e como a residência representou bem o álbum 30, expressando sua jornada de estar “perdida e quebrada para curar e prosperar”.

A cantora se declarou sobre a experiência dos 100 shows, dizendo que foram fáceis de amar, únicos e diferentes a cada noite por conta da presença do público. Ela expressou orgulho por essa etapa e mencionou que sentirá falta desse contato com a plateia. Em uma das publicações nas redes sociais, Adele afirmou que vai sentir falta dos palcos e das pessoas, demonstrando o carinho e a saudade que terá desse momento especial.

No último show, Adele não conteve as lágrimas ao se despedir e fez questão de mencionar a pausa que dará em sua carreira, sem saber ao certo quando irá se apresentar novamente. Emocionada, a artista dedicou palavras de amor e gratidão ao filho Angelo, de 12 anos, revelando que escolheu fazer a residência em Las Vegas para manter a vida do filho o mais normal possível. Além disso, ela fez questão de agradecer ao noivo Rich Paul por seu apoio e por fazê-la sentir capaz de fazer o que quiser.

A despedida de Adele dos palcos marcou não apenas o encerramento de uma fase importante em sua carreira, mas também momentos de emoção, gratidão e amor compartilhados com seus fãs e entes queridos. Com um público fiel e uma carreira de sucesso, Adele deixa saudades, mas também o legado de sua voz poderosa e suas letras marcantes. Para mais notícias e novidades sobre o universo dos famosos e do entretenimento, siga o perfil DE Fun no Instagram e fique por dentro de tudo o que acontece nesse mundo fascinante.

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Morador de Rua Preso Há 1 Ano por 8 de Janeiro: PGR Pede Soltura

Morador de rua está preso há um ano por 8 de Janeiro e PGR pede soltura

Jeferson Franca da Costa Figueiredo é morador de rua e foi ao QG do Exército em busca de abrigo e comida

Um morador de rua está preso preventivamente há mais de um ano após ser acusado, sem provas concretas, de ter participado dos atos antidemocráticos do dia 8 de Janeiro.

Jeferson Franca da Costa Figueiredo, de 31 anos, é andarilho e foi preso, num primeiro momento, na manhã do dia 9 de janeiro de 2023, em frente ao Quartel-General (QG) do Exército, em Brasília.

Em depoimento, o morador de rua contou ter ido ao local na noite anterior para buscar abrigo e comida, após ter sido impedido de ficar em um shopping popular. Ele havia chegado em DE naquele domingo (8/1), de carona em um caminhão, e não tinha onde dormir, de acordo com a Defensoria Pública da União (DPU), que faz a defesa do denunciado.

Jeferson foi solto nove dias depois, em 18 de janeiro, mas retornou à prisão em dezembro após descumprir medidas cautelares impostas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Não há prova nos autos, contudo, de que Jeferson teria participado da depredação dos prédios públicos na Esplanada dos Ministérios, tampouco de que pedia golpe de Estado. Mesmo assim, ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em abril de 2023, pelos crimes de associação criminosa e incitação ao crime.

No último dia 16, porém, o Procurador-Geral da República Paulo Gonet mudou de opinião e se manifestou pela revogação da prisão preventiva do morador de rua.

O QUE A PGR DIZ SOBRE O MORADOR DE RUA

Para a PGR, os registros atestam que o denunciado, desde a adolescência, encontra-se em situação de rua e em posição de vulnerabilidade econômica. Jeferson possui registro no Cadastro Único (CadÚnico) na condição de morador de rua, recebe benefícios sociais e foi atendido em diversos centros de atendimento de pessoa de rua (Centro POP), segundo registros levantados pela DPU.

Diferentes instituições de assistência social também confirmaram que Jeferson é morador de rua.

“Não obstante à natureza multitudinária das infrações penais imputadas, o motivo preponderante do réu de comparecer ao acampamento para se alimentar, reforçado por seu contexto de vulnerabilidade social e pela inexistência de provas em contrário, impede a configuração do concurso de pessoais”, escreveu Gonet.

O procurador destacou também que não forma produzidos laudos ou elementos que indiquem a participação do acusado nos atos antidemocráticos, para além de sua permanência momentânea no acampamento.

“As circunstâncias delineadas não comprovaram, para além da dúvida razoável, que o denunciado tenha se aliado subjetivamente à multidão criminosa e somado seus esforços aos dos demais sujeitos, com a finalidade de consumar as figuras típicas imputadas e, efetivamente, concorrer para sua prática”, prosseguiu.

Em todos os depoimentos, Jeferson relatou que é morador de rua. Ele também explicou que retirou a tornozeleira eletrônica pois tinha dificuldade de obter trabalho, bem como de carregar o equipamento.

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