Adoção de fontes renováveis impulsionada por alta na energia: saiba mais e economize!

Alta no preço da energia e busca por sustentabilidade impulsiona adoção de fontes renováveis

Consumidores encontram nas energias renováveis possibilidades de economizar e contribuir para a preservação do meio ambiente. A busca pelo consumo consciente está movimentando o mundo. Muito porque, o desequilíbrio do meio ambiente e as consequências do aquecimento global vêm impactando diferentes áreas e setores econômicos. Uma das formas de assumir compromissos com a sociedade passa pelo consumo consciente de recursos, incluindo o energético.

Com o aumento das temperaturas globais, é natural que o consumo de energia se eleve. No entanto, quando esse aumento de demanda contribui para agravar os efeitos da crise climática, torna-se essencial repensar nossas atitudes e hábitos de consumo, especialmente em relação à origem da energia que utilizamos. Uma das alternativas mais eficazes é a transição para fontes de energia renováveis, que, por serem mais sustentáveis e menos impactantes para o meio ambiente, se aplicam diretamente à escolha da fonte de energia utilizada para abastecer as unidades consumidoras, sejam elas comerciais, residenciais ou industriais. Já que o gasto energético é maior, optar por energias renováveis entra em cena. E o que são energias renováveis?

As energias renováveis, também chamadas de energias limpas, são provenientes de recursos naturais que se renovam continuamente ou são inesgotáveis. Entre as fontes mais conhecidas, destacam-se a energia solar, eólica, hídrica e a biomassa. Optar por essas fontes não só contribui para a preservação ambiental, como também se apresenta como uma solução inteligente em tempos de alta nos preços da energia.

Energias limpas: entenda as diferenças e benefícios de cada tipo

Há diferentes fontes de energia renovável, sendo a hídrica a mais conhecida no Brasil. Além das grandes usinas hidrelétricas, como a de Itaipu, outras pequenas usinas também ajudam a fornecer energia pela força das águas. As Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) surgem como alternativas de menor impacto do que as grandes usinas hidrelétricas. Isso porque, para instalar uma usina com capacidade maior, há uma alteração muito grande no ambiente que cerca o local.

Com cerca de 1.200 usinas em operação no país, contribuindo para a geração de energia limpa, as PCHs e CGHs impactam menos e ainda fornecem energia para muitas empresas brasileiras, com um custo menor de produção e instalação. Ou seja, torna mais barata a energia renovável utilizada por qualquer brasileiro que desejar. A energia solar, por sua vez, tem um papel crescente, embora ainda represente aproximadamente 2% da matriz energética brasileira, de acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Ela é gerada pela conversão da luz solar em eletricidade por meio de painéis fotovoltaicos.

Por fim, a biomassa, uma fonte menos conhecida, também desempenha um papel importante na geração de energia. A partir da queima de resíduos orgânicos — como restos de alimentos, cascas e bagaços de produtos agrícolas —, é possível produzir energia suficiente para abastecer uma parte significativa da rede elétrica do país. Essas fontes renováveis são essenciais para a diversificação e sustentabilidade da matriz energética brasileira, reduzindo impactos ambientais e promovendo um futuro mais verde e equilibrado.

Optar por consumo consciente é uma urgência

Contar com fontes renováveis de energia no cotidiano é uma necessidade crescente para os brasileiros. No entanto, muitas pessoas ainda não percebem a urgência de adotar essa prática, em grande parte por desconhecerem as possibilidades no mercado energético. Como aponta a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil já produz uma quantidade considerável de energia renovável. No entanto, como os consumidores ainda não fazem uso predominante dessa energia, o país continua dependendo das fontes não-renováveis para suprir a demanda.

Esse descompasso entre a produção e o consumo de energia precisa ser corrigido de maneira eficaz, conforme apontam projeções como as do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o ONS, em apenas quatro anos, a demanda de energia do Brasil deve chegar a 110,98 gigawatts, enquanto está previsto um incremento de cerca de 21,6 GW em PCHs, usinas a biomassa, eólicas e solares, totalizando mais de 77 GW de capacidade instalada.

Mas, então, o que impede que a energia limpa seja implementada desde já e garanta quase que toda a demanda do país? A falta de compreensão sobre o uso dessa energia, bem como o desconhecimento sobre como é possível usar energia limpa em sua unidade consumidora estão entre os motivos. Uso de energia renovável e limpa é possível através da Geração Distribuída de energia.

Energia limpa é mais barata

Muito diferente do que as pessoas possam imaginar, a energia renovável no Brasil é mais barata que as demais. Ou seja, os consumidores conseguem descontos significativos quando optam por utilizar fontes renováveis de energia em suas unidades consumidoras, seja em comércio, condomínio, indústria ou residência. Muitos acreditam que, devido ao alto custo inicial de instalação, não podem adotar a energia renovável em suas unidades consumidoras. No entanto, isso não é verdade!

Hoje, com a Geração Distribuída, qualquer consumidor pode acessar os benefícios da energia renovável diretamente em sua unidade consumidora, sem a necessidade de investimentos extras ou instalação de equipamentos. A chave para essa possibilidade está em iniciativas como a da Cogecom, uma cooperativa paranaense premiada e reconhecida como líder no setor de energia no Brasil, com conquistas significativas nos últimos anos. A Cogecom oferece aos seus membros a oportunidade de consumir energia 100% renovável, proveniente de fontes limpas como solar, eólica e hidrelétrica, com a vantagem de uma conta de luz em torno de 20% mais barata, podendo alcançar até percentuais superiores, em comparação com as tarifas tradicionais.

Com o imenso potencial do Brasil para gerar energia limpa, a Geração Distribuída tem se mostrado uma ferramenta crucial para democratizar o acesso a essa energia mais acessível e sustentável. Ao se unir à Cogecom, o consumidor não só reduz seus custos com eletricidade, mas também contribui ativamente para a transição energética que está moldando o futuro do país. Esse movimento responde à necessidade urgente de reverter os impactos ambientais causados pelas fontes de energia tradicionais, que continuam a agravar a degradação do meio ambiente e as mudanças climáticas.

A transição para fontes renováveis não é mais uma opção, mas uma responsabilidade coletiva. O Brasil está se consolidando como líder global em energias limpas, e agora é o momento de agir. Para garantir energia renovável a preços mais acessíveis, basta acessar o formulário disponível no site da Cogecom e fazer parte dessa revolução energética.

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Hospital Veterinário Municipal de Curitiba: Início das atividades marcado para 13 de janeiro

O hospital veterinário público de Curitiba está prestes a iniciar seu funcionamento, disponibilizando uma gama de serviços semelhantes aos oferecidos pelas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs). Consultas, cirurgias, exames laboratoriais e de diagnóstico por imagem, atendimento ambulatorial e internação fazem parte do escopo de atendimento da unidade, cujo início das atividades está marcado para o dia 13 de janeiro. Os agendamentos para consultas já estão abertos, e a população interessada pode se programar para buscar auxílio para seus animais de estimação.

O Hospital Veterinário Municipal de Curitiba representa um marco para o Paraná, sendo o primeiro estabelecimento público especializado no atendimento veterinário. Com uma estrutura robusta e equipe qualificada, a unidade localizada no bairro Taboão, região norte da capital, contará com profissionais especializados em oferecer serviços de qualidade para até 50 cães e gatos por dia. O horário de funcionamento será das 8h às 17h, com atendimento integral para casos emergenciais.

A prioridade no atendimento será para animais de estimação de moradores em situação de vulnerabilidade social, beneficiários do programa Armazém da Família e integrantes da Rede de Proteção Animal da Prefeitura de Curitiba. A prefeitura destaca a importância de estender os serviços de proteção animal da cidade por meio do Hospital Veterinário, cujo protocolo de atendimento seguirá o padrão das UPAs, priorizando casos de urgência e emergência.

Além de consultas, o hospital oferecerá atendimento especializado em diversas áreas da medicina veterinária, como clínica geral, oftalmologia, cardiologia, endocrinologia, dermatologia, neurologia, oncologia, ortopedia e odontologia. Os agendamentos podem ser realizados através do site da Rede de Proteção Animal da Prefeitura, seguindo um passo a passo simples e prático que envolve o cadastro dos animais e a escolha das datas e horários disponíveis para consulta.

O objetivo do Hospital Veterinário é impactar positivamente a assistência aos animais da cidade, proporcionando atendimento de qualidade e acessível a todos os públicos. A inauguração do estabelecimento marca um avanço significativo na oferta de serviços veterinários em Curitiba e reforça o compromisso da gestão municipal com o bem-estar animal. A população está convidada a agendar suas consultas e garantir o melhor cuidado para seus pets com a equipe especializada do novo hospital público da cidade.

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