Adolescente de 17 anos é a mulher com as pernas mais longas do mundo

De acordo com o Guinness World Records, a norte-americana Maci Currin, de 17 anos, é a mulher com as pernas mais longas do mundo. A jovem tem aproximadamente 1,34 metro na perda direita e 1,35 na esquerda.

As pernas de Maci representam 60% do seu tamanho e, mesmo pertencendo a uma família de pessoas altas, nenhum dos familiares tem sua altura. A garota percebeu que seu  tamanho era acima da média quando não conseguiu encontrar uma calça leggin que a servisse.

A adolescente revelou que existem vantagens e desafios em ser como é, mas que não se importa com opinião alheia. A garota conta que sua altura traz vantagens na hora de jogar no time de vôlei da escola.

“Por volta do segundo ano eu simplesmente parei de me importar com o que as pessoas pensavam de mim e uma vez que parei de me importar, não fui afetada por nada”, relatou Maci ao Guinness World Records.

A adolescente, que é popular no TikTok, buscou o reconhecimento para inspirar pessoas altas a se aceitarem como são. Maci superou o recorde anterior da russa Ekaterina Lisina, que mede cerca de 1,32 metro em cada perna. Para o futuro ela deseja ser a modelo profissional mais alta do mundo.

 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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