Adolescente é acusado de matar o pai, um policial civil de Anápolis

Adolescente é acusado de matar o pai, um policial civil de Anápolis

Pouco tempo após identificar o assassinato de um policial civil em Anápolis, a corporação, que a vítima integrava, identificou o autor do crime. Ele é o próprio filho da vítima, que tem 16 anos de idade. O corpo de Aurelino Correa, de 55 anos, foi encontrado às margens da BR-060, no quilômetro 78, na manhã desta terça-feira, 11. Uma pistola .40 foi apreendida pelos investigadores.

O suspeito foi encaminhado para a delegacia e apreendido em flagrante ainda ontem, 11. Ele matou  o pai com vários tiros. O carro de Aureliano foi incendiado e estava próximo ao local em que estava o corpo.  Na ocasião, o delegado da Polícia Civil responsável pelo caso, Wllisses Valentim, antecipou que se tratava de uma “tragédia familiar”.

Como o autor é menor de idade, ele será julgado a partir do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A conduta é considerada um ato infracional gravíssimo por ser análogo ao homicídio. A pena mínima é superior a um ano de internação, ou seja, restrição da liberdade.

O texto prevê internação reavaliada a cada seis meses com prazo máximo de três anos, quando será imputado o regime de semi-liberdade ou de liberdade assistida.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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