O adolescente de 17 anos, Nikita Casap, foi preso por supostamente matar seus pais como parte de um plano neonazista para assassinar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de acordo com o FBI. Em documentos apreendidos pelos agentes, o adolescente defendia crenças supremacistas brancas e pedia a morte do presidente dos EUA.
As autoridades encontraram os corpos de Tatiana Casap, de 35 anos, mãe do jovem, e do pai, ambos mortos a tiros. Segundo as investigações, o adolescente teria executado o crime em sua residência, em um ato que fazia parte de um plano mais amplo para atacar figuras públicas. O FBI também descobriu a existência de mensagens e materiais que indicavam a ligação do jovem com grupos extremistas.
De acordo com os relatórios policiais, Nikita Casap era ativo em fóruns online que promoviam ideologias extremistas e discutiam planos de ação violenta. O adolescente teria se radicalizado e acreditava firmemente na supremacia branca, manifestando ódio e desejo de violência contra minorias e figuras políticas proeminentes, como o presidente Trump.
A descoberta do plano para assassinar o presidente dos EUA gerou alarme entre as autoridades, que estão investigando a extensão da conspiração e se houve envolvimento de outras pessoas. O caso levantou preocupações sobre o crescimento de grupos neonazistas e supremacistas brancos entre os jovens, destacando a importância de monitorar e combater a disseminação dessas ideologias perigosas.
Nikita Casap foi detido e enfrentará acusações de homicídio e conspiração para cometer um ato de terrorismo. A comunidade local ficou chocada com a revelação dos supostos planos violentos do adolescente, ressaltando a necessidade de prevenção e atenção às ameaças extremistas.