Adriane Galisteu e irmã de Senna: polêmica ressurge e movimenta a web

Discussão entre Adriane Galisteu e irmã de Senna volta a movimentar a web

As declarações da irmã do piloto de Fórmula 1 sobre a ex-cunhada voltaram a repercutir nas redes sociais. Desde que Senna estreou na Netflix, na última sexta-feira (29/11), várias histórias sobre a vida do piloto Ayrton Senna estão sendo tópico de conversa nas redes sociais, especialmente as que envolvem a apresentadora Adriane Galisteu, que era namorada de Senna na época em que ele morreu.

Apesar de ser a namorada de Ayrton Senna na época do acidente, Adriane aparece por poucos minutos na série. Enquanto Xuxa (Pâmela Tomé), ex-namorada de Senna, tem praticamente um episódio inteiro dedicado à sua história com o campeão de Fórmula 1.

O motivo do pouco tempo de tela, segundo os fãs, é porque a apresentadora e a família de Ayrton Senna não se davam bem, o que teria dificultado a aparição de Galisteu na série. As teorias tomaram as redes sociais onde uma entrevista de Viviane Senna, irmã do piloto, sobre Galisteu, voltou a viralizar.

Na mesma entrevista, Viviane falou sobre as fotos de Galisteu para a revista Playboy e também sobre o livro escrito pela apresentadora, Caminhos das Borboletas – Meus 405 Dias ao Lado de Ayrton Senna, publicado por Adriane meses após a morte de Ayrton. Viviane disse ainda que Adriane causou problemas na família.

“Não posso evocar os problemas que essa moça causou à nossa família e que determinaram nossa posição. Pois, se o fizesse, exporia certos aspectos da vida privada de Adriane. E eu não tenho esse direito”, afirmou.

Essa polêmica entre Adriane Galisteu e a família de Senna tem movimentado as redes sociais e gerado muito buzz em torno da série e da vida do piloto de Fórmula 1. A relação conturbada entre eles traz à tona questões sobre a imagem e o legado deixado por Ayrton Senna, bem como o impacto das controvérsias em sua memória.

É interessante observar como a vida pessoal de uma celebridade como Adriane Galisteu pode gerar debates intensos e dividir opiniões na internet. A forma como ela é representada na série da Netflix e os comentários da família Senna mostram como as relações interpessoais podem influenciar na construção de narrativas e na percepção pública sobre figuras públicas.

Em meio a toda essa discussão, o público tem a oportunidade de refletir sobre o papel da mídia e das redes sociais na disseminação de informações e na formação de opiniões. A história de Ayrton Senna e seus relacionamentos continua intrigando e despertando o interesse do público, mesmo décadas após sua morte trágica nas pistas de corrida.

No universo dos famosos e do entretenimento, as polêmicas e os conflitos familiares sempre despertam a curiosidade do público. A briga entre Adriane Galisteu e a irmã de Senna é mais um exemplo de como as narrativas midiáticas podem influenciar a percepção do público e gerar discussões acaloradas nas redes sociais. É importante analisar essas situações com cautela e buscar compreender os diferentes pontos de vista envolvidos.

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PL orienta bancada a votar contra mudanças no Fundo Constitucional do DF: Lula defende alterações, Ibaneis pede apoio.

O Partido Liberal (PL) enviou, nesta quarta-feira (4/12), orientação a sua bancada de parlamentares solicitando que votem contra as mudanças no cálculo do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). O indicativo é ordem do presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto, e do líder do partido na Câmara dos Deputados, Altineu Côrtes (PL-RJ). Por outro lado, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), defendeu as alterações no FCDF.

“O governador de Brasília ficou irritado porque na coisa nova que a gente quer fazer do dinheiro, a gente tirou o IPCA. Porque não era possível ele receber mais do que os outros estados. Aliás, já é o estado que recebe mais se comparado a qualquer outro. Então, aos poucos, a gente vai tentando fazer este país voltar à normalidade”, afirmou Lula nesta quarta-feira (4/12).

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), pediu a compreensão dos brasileiros em relação ao Fundo Constitucional do DF. O chefe do Executivo local defendeu que o recurso não é um favorecimento à capital federal e, sim, uma necessidade.

“Tem que ter a compreensão de todos os brasileiros que prejudicar Brasília é prejudicar o país”, declarou ao sair de uma reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), nesta quarta-feira (4/12). Ele estava acompanhado da vice-governadora Celina Leão (PP) e de parlamentares da bancada do DF.

Ibaneis e diversos deputados e senadores do DF buscam apoio de outras bancadas para reverter a proposta do Governo Federal em mudar o cálculo do reajuste anual do FCDF. Mais cedo, a bancada do Distrito Federal na Câmara dos Deputados apresentou um projeto de lei que impede a mudança na base de cálculo do FCDF. O Projeto de Lei apresentado por seis deputados federais da capital do país suprime o artigo 7 do Projeto de Lei nº 4.614, trecho que trata do fundo no pacote fiscal do governo federal.

Assinam a proposta os deputados federais Fred Linhares (Republicanos), Julio Cesar Ribeiro (Republicanos), Gilvan Máximo (Republicanos), Alberto Fraga (PL), Bia Kicis (PL) e Rafael Prudente (MDB). Líderes do União Brasil, MDB e PP se posicionaram contra a proposta de mudança do Fundo Constitucional do DF. Atualmente, o valor do FCDF é definido a partir da variação da receita corrente líquida. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) propõe que o reajuste seja calculado a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A estimativa do GDF é a perda de R$ 12 bilhões nos próximos anos, caso a mudança seja aprovada.

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