Adriane Galisteu revelará relação intensa com Ayrton Senna nos últimos 18 meses

Adriane Galisteu pretende expor “último um ano e meio” de Ayrton Senna

A apresentadora de A Fazenda colocou a boca no trombone depois de uma declaração da sobrinha do piloto: “Essa história também me pertence”

Depois de Bianca Senna, sobrinha de Ayrton Senna, falar que não foi por conta do relacionamento com Adriane Galisteu que o piloto de Fórmula 1 virou quem era, a apresentadora de A Fazenda 16 prometeu colocar a boca no trombone e expor o “último um ano e meio” da vida dele, período em que estavam juntos. Toda polêmica começou depois de Galisteu ser excluída de Senna: O Brasileiro, O Herói, o Campeão, documentário que estreou na última sexta-feira (29/11), na Netflix. Adriane teve menos dois minutos de aparição, enquanto a ex do atleta, Xuxa Meneghel, figurou em um capítulo inteiro.

Galisteu se declarou a Ayrton Senna em semana de homenagens ao piloto. Ela lembrou que estava com Ayrton Senna quando ele sofreu o acidente em 1994, no GP de San Marino, na Itália. “Vocês sabem também que eu nunca escondi que a história do Ayrton é muito maior do que o meu relacionamento com ele. Meu relacionamento com ele foi o último um ano e meio de vida dele”, ressaltou. Ela completou afirmando que a história também lhe pertence e foi uma vivência intensa ao lado do piloto.

Adriane Galisteu era a namorada de Ayrton Senna no momento da morte do piloto. Desde que o documentário sobre a vida de Ayrton Senna estreou, na última sexta-feira (29/11) na Netflix, o nome de Adriane Galisteu está sendo um dos mais citados na web. É que a apresentadora namorava com o piloto de Fórmula 1 quando aconteceu o acidente que o vitimou, em 1994, no GP de San Marino, na Itália. Porém, Galisteu só “aparece” na produção durante três minutos. Vivida pela atriz Julia Foti, Adriane teria sido uma das pessoas que a família de Senna queria excluir da minissérie.

“Certeza do que iria sair”, diz sobrinha sobre documentário. A sobrinha de Ayrton Senna, Bianca Senna, confirmou que a demora na produção do documentário se deu pela preocupação da família em retratar fielmente a personalidade do piloto. Segundo ela, a família queria ter certeza do conteúdo do filme para que este honrasse a memória de Ayrton. Bianca ainda ressaltou que os detalhes sobre os relacionamentos de Senna não eram o foco do roteiro, mas foram tratados com naturalidade.

Por fim, Galisteu falou da relação com a família de Ayrton Senna, que nunca foi amistosa. Ela considera a possibilidade de contar detalhes do último ano e meio de vida ao lado do piloto para os fãs. A apresentadora enfatizou que a história de Ayrton é muito maior que seu relacionamento com ele e que a vivência ao lado do piloto foi intensa e cheia de amor. Essa polêmica tem gerado bastante repercussão, sendo discutida amplamente nas redes sociais e mídia em geral. Você já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna do Metrópoles.

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Mulher é vítima de tortura em Garuva: PM resgata após agressões ao vivo

Uma mulher foi vítima de tortura durante a noite de terça-feira (3/12) na cidade de Garuva, no Norte de Santa Catarina. A vítima, de 30 anos, foi resgatada pela Polícia Militar local e relatou que o grupo suspeito, além de agredi-la, ainda teria feito uma transmissão ao vivo para o mandante do crime.

O caso chocante veio à tona durante rondas rotineiras da PM. Os policiais se depararam com um veículo em uma área conhecida por atividades criminosas e notaram uma movimentação suspeita. Ao se aproximarem, identificaram a mulher sendo agredida. A presença da guarnição fez com que os agressores interrompessem a violência e tentassem escapar da cena do crime.

A violência perpetrada contra a mulher demonstra a gravidade da situação e a necessidade de combater atos como esses. É fundamental que a sociedade se una no combate à violência, denunciando e não compactuando com este tipo de conduta criminosa. A atuação da polícia é essencial para garantir a segurança e a proteção das vítimas de violência.

Diante de casos como este, é preciso reforçar a importância de políticas públicas eficazes na prevenção e combate à violência contra a mulher. É necessário que haja um esforço conjunto entre instituições, organizações e a população em geral para coibir atitudes violentas e garantir a proteção de todos os cidadãos.

A sociedade como um todo precisa se mobilizar e se conscientizar para que casos de violência como esse não se repitam. É fundamental promover a educação, o respeito e a igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade. Somente com ações concretas e efetivas será possível construir um ambiente seguro e livre de violência para todos.

A denúncia e o enfrentamento da violência contra a mulher são passos essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos os cidadãos. A solidariedade, empatia e ação são pilares fundamentais no combate a atos de violência e na promoção do respeito e da dignidade humanos. Juntos, podemos e devemos lutar por um mundo onde a violência não tenha lugar.

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