A polícia do Paraná está analisando imagens de câmeras de segurança e registros de radares por onde o carro conduzido pelo advogado Gregório Furquim DE, 26 anos, passou antes de se chocar com um poste e se partir ao meio em Curitiba. As investigações preliminares indicam alta velocidade, mas não sugerem a prática de racha. O trágico acidente ocorreu na Avenida Comendador Franco, também conhecida como Avenida das Torres, na madrugada de sábado (30).
Após a colisão, a frente do veículo ficou na calçada, enquanto a parte traseira, com os bancos, foi arremessada para o canteiro da via. Segundo o delegado Ivonei Oscar, responsável pelo caso, o jovem motorista estava em alta velocidade, mas até o momento não há indícios de racha. As evidências coletadas serão fundamentais para a elucidação do ocorrido.
De acordo com o delegado, um carro que seguia à frente do veículo de Gregório capotou ao tentar desviar das peças arremessadas na colisão. Não há ligação entre o condutor deste veículo e o acidente que vitimou o advogado. Gregório Furquim era um jovem advogado, cuja vida foi interrompida de maneira trágica nesse acidente.
As partes do carro envolvido no acidente foram removidas por um guincho da polícia para dar continuidade às investigações. A análise detalhada das imagens e registros de radares é essencial para compreender as circunstâncias que levaram a esse terrível acidente em Curitiba. Seguiremos acompanhando o desenrolar das investigações e as informações subsequentes.
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