Advogado de Garro, do Corinthians, explica acidente e diz que meia quer ajudar
família de vítima
Defensor admite consumo de “uma ou duas taças” de bebida alcoólica e afirma que
moto envolvida em acidente estava com luzes apagadas; jogador volta ao Brasil na
noite desta segunda
Rodrigo Garro, do Corinthians, é investigado por acidente com morte de
motociclista na Argentina [https://s01.video.glbimg.com/x240/13234500.jpg]
Rodrigo Garro, do Corinthians, é investigado por acidente com morte de
motociclista na Argentina
O advogado do meia Rodrigo Garro, do Corinthians
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/], deu detalhes neste
domingo da versão do jogador sobre o acidente automobilístico com vítima fatal
no qual ele se envolveu.
[https://ge.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/2025/01/05/alcool-audiencia-vitima-o-que-se-sabe-sobre-acidente-envolvendo-garro-do-corinthians-na-argentina.ghtml]
David Divan, que cuida da defesa de Garro, afirmou que o jogador dirigia um
carro alugado e que havia consumido “uma ou duas taças” de bebida alcoólica
antes do acidente, na noite de sábado.
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– Ele não toma álcool habitualmente, é um esportista de elite. Era seu
aniversário, ele havia brindado em uma ou duas ocasiões. Ele foi para casa,
trocar de roupa, com um amigo. Ele tentou virar (na rua) e não conseguiu ver a
motocicleta – afirmou.
Veja imagens do acidente de Rodrigo Garro, do Corinthians, na Argentina
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Veja imagens do acidente de Rodrigo Garro, do Corinthians, na Argentina
Segundo o advogado, a moto envolvida no acidente estava com as luzes apagadas.
Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, que morreu com a colisão, conduzia o veículo
sem capacete.
– Rodrigo (Garro) transita habitualmente por essas ruas e está acostumado a
dirigir caminhonetes de grande porte. O que aconteceu foi um acidente imprevisto
– disse David Divan, em entrevista a veículos de imprensa da Argentina.
Na audiência de instrução deste domingo, foi formalizada a investigação,
designado um juiz para o caso, e o jogador foi indiciado por homicídio culposo
(quando não há intenção de matar). Não houve agravante por ter sido constatada a
presença de álcool no sangue de Garro. A quantidade apontada a partir do teste
etilômetro realizado foi 0,54g, abaixo do mínimo de 1g.
– Desde o primeiro momento, Rodrigo esteve à disposição da Justiça e da família
de Nicolás Chiaraviglio. Ele não tentou fugir do lugar – comentou o advogado,
que ainda prosseguiu.
– Ainda não (falaram com a família da vítima), é tudo muito recente, Rodrigo
está preocupado nesse sentido, Ricardo, seu pai, também me manifestou o
compromisso de nos colocarmos à disposição. Isso aconteceu na madrugada de
sábado, mas ele vai tomar essa medida hoje para demonstrar que tentamos
colaborar com a Justiça, não vamos atrapalhar a investigação e queremos que tudo
se esclareça.