O advogado de Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin no governo Bolsonaro, destacou problemas nas alegações finais apresentadas pela Procuradoria Geral da República. Segundo ele, houve equívocos na acusação feita contra seu cliente durante o processo. A defesa de Ramagem argumentou que as alegações finais foram baseadas em informações imprecisas e incompletas, o que compromete a legitimidade das acusações.
Durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal, o representante de Ramagem ressaltou a importância de uma análise minuciosa dos fatos apresentados no processo. Ele afirmou que é fundamental corrigir os equívocos apontados para garantir um julgamento justo e imparcial. Além disso, o advogado destacou a necessidade de respeitar o devido processo legal e assegurar os direitos do seu cliente.
A defesa de Ramagem reiterou que seu cliente é inocente das acusações feitas pela PGR e que confia na justiça para esclarecer os fatos. O advogado ressaltou que está trabalhando para demonstrar a inconsistência das alegações finais apresentadas e provar a inocência de Ramagem. Ele destacou que a defesa está confiante de que os erros apontados serão corrigidos e que a verdade prevalecerá no desfecho do processo.
Diante do equívoco apontado pela defesa, o advogado de Ramagem solicitou que o STF reveja as alegações finais apresentadas pela PGR e analise com cautela as informações apresentadas. Ele ressaltou a importância de garantir o direito à ampla defesa e ao contraditório, fundamentais em um Estado Democrático de Direito. A defesa de Ramagem espera que o tribunal leve em consideração as falhas apontadas para a garantia de um julgamento justo e transparente.
Em meio às contestações sobre as alegações finais no processo contra Ramagem, o advogado ressaltou o compromisso com a busca pela verdade e pela justiça. Ele reafirmou a confiança na transparência do sistema judiciário e na imparcialidade do STF para a análise do caso. A defesa de Ramagem segue empenhada em esclarecer os equívocos apontados e assegurar a dignidade e a honra de seu cliente durante o desenrolar do processo no âmbito do Supremo Tribunal Federal.