Aeroporto de Goiânia receberá mais de 49 mil passageiros no feriadão

Aeroporto de Goiânia receberá mais de 49 mil passageiros no feriadão

Um feriado com ponto facultativo é ideal para aqueles que querem descansar, e nada melhor do que uma viagem para relaxar. Para o feriado de Corpus Christi, comemorado nesta quinta-feira, 8, a expectativa é que 49.549 passageiros cruzem os portões de embarque e desembarque do Aeroporto Internacional de Goiânia Santa Genoveva.

Segundo a CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do aeródromo de Goiânia, a quantidade de passageiros que devem embarcar entre os dias 7 e 12 de junho representa um crescimento de 8% no número de viajantes em comparação com o ano anterior. Em 2022, 45.850 pessoas circularam pelo aeroporto durante o mesmo feriado.

De acordo com a gerente do Aeroporto Internacional de Goiânia, Tassia Fráguas, medidas adicionais de segurança foram reforçadas para o Corpus Christi. “Para garantir uma experiência de viagem tranquila estamos reforçando nossa equipe e trabalho em estreita colaboração com as companhias aéreas e parceiros. Recomendamos que cheguem ao aeroporto com antecedência. Nossa equipe estará disponível para auxiliar os passageiros durante toda a jornada”, afirma.

Conforme estimativas da CCR Aeroportos, considerando o Santa Genoveva e outros 13 aeroportos administrados pela empresa, 270 mil pessoas devem passar pelos aeroportos, número 16% maior que o mesmo período de 2022.

Rodovias

A expectativa do Terminal Rodoviário de Goiânia é que haja um aumento de 5% em relação à média normal de fluxo de ônibus. A estimativa é referente ao período de 7 a 11 de junho.

Visando atender as demandas, a assessoria da Rodoviária da capital goiana aponta que haverá um reforço de 30% no número de funcionários das áreas de limpeza, segurança e informação aos passageiros. Entre os destinos preferidos dos goianos a nível estadual estão Caldas Novas, Cidade de Goiás, Goianésia, Pirenópolis, Porangatu, Três Ranchos e Trindade. A nível nacional estão Brasília, Fortaleza, Marabá, Palmas, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Conforme informações da Triunfo Concebra, concessionária que administra as rodovias BRs 060, 153 e 262, a expectativa é que haja 20% de aumento no tráfego de veículos nos horários de pico, considerando a saída nos dias 8 e 9 de junho, com volta dia 11 deste mês.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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