O advogado cita que Robson começou a Afipe, há 15 anos, apenas com uma impressora matricial e que, atualmente, a associação, fez junto com os fiéis um patrimônio de R$ 2 a R$ 3 bi. “Totalmente declarado. Não foi tirado um real da Afipe”, reforça o defensor.
Para Pedro, o MP-GO queria dizer como a associação deveria gerir o dinheiro dela. Contudo, ele lembra que o estatuto permite os investimentos, o que foi corroborado pela justiça. “E o valor está dentro da Afipe. O dinheiro é alto, mas não há irregularidade nisso.”
Em relação a transparência, Pedro diz que há uma busca constante por evoluir e aprimorar. “Se for possível aprimorar a contabilidade, será feito. Sempre buscará dar a maior transparência das ações.”