Agehab alerta contra golpes de falsas promessas de moradia

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), alerta a população para que fique sempre atenta às tentativas de golpe de facilitação na aquisição de moradias. “A Agehab não autoriza pessoas, associações ou entidades a negociarem acesso à inscrição, sorteio de moradias e concessão de subsídios. O programa estadual Pra Ter Onde Morar presta serviços à população de maneira totalmente gratuita”, destaca o presidente da Agehab, Alexandre Baldy.

O gestor lembra que nenhuma taxa é cobrada de candidatos aos programas habitacionais do Governo de Goiás. “Nenhuma cobrança pode ser feita em nome da Agehab. Todas as inscrições são gratuitas”, salienta. Ele ressalta que as casas a custo zero, por exemplo, são construídas com 100% de recursos estaduais, em parceria com prefeituras que viabilizam terreno e infraestrutura. “Ninguém pode cobrar por um serviço público”, ressalta.

Crédito Parceria

O mesmo vale para moradias subsidiadas pela modalidade Crédito Parceria, em casos de financiamento imobiliário junto a instituições financeiras como a Caixa Econômica Federal. “No caso desta modalidade, o Estado entra com o valor de entrada da unidade habitacional, sem qualquer tipo de cobrança financeira por esse subsídio estadual”, reforça Alexandre Baldy.

Todas as inscrições para benefícios habitacionais são feitas exclusivamente pelo site da Agehab, o que engloba as casas a custo zero, os financiamentos do Crédito Parceira ou as inscrições do programa Aluguel Social. Em todos os casos, as famílias precisam atender a critérios de vulnerabilidade social, que variam conforme a modalidade e a faixa de renda familiar máxima. Todas os detalhes dessas informações estão disponíveis no site da Agehab.

Em casos de dúvidas, qualquer pessoa interessada pode procurar os canais oficiais da Agência nas redes sociais, telefones ou pessoalmente, na sede da Agência em Goiânia. É importante frisar que quando alguma seleção está em andamento, a Agehab divulga amplamente via imprensa e pelos mesmos canais de comunicação usados para resolver as dúvidas da população.

Há poucos dias, a Polícia Civil de Goiás deflagrou operação contra associação suspeita de praticar golpe com moradias populares que resultou em mandados de busca, apreensão e prisões. “Nós parabenizamos o trabalho desenvolvido pela Polícia Civil, que vem atuando de maneira exemplar para investigar e indiciar casos suspeitos que chegam à própria Agência e são repassados às autoridades”, pontua Alexandre Baldy.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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