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Agehab convoca beneficiários de 300 moradias em Guapó

Última atualização 26/10/2017 | 11:01

Contemplados com casas populares devem apresentar documentação para assinar contrato com a Caixa

A Agência Goiana de Habitação (Agehab) está convocando 300 beneficiários do Residencial Bandeira, em Guapó, para assinatura de contratos na sexta-feira (27) com a Caixa Econômica Federal, às 9h30, no Salão Paroquial da Igreja Católica, Praça da Matriz, Centro. Os beneficiários estão sendo convocados via carta. O Residencial Bandeira é fruto de parceria entre o Governo de Goiás, por meio da Agehab, governo federal e prefeitura..

Acompanhado do secretário estadual de Articulação Política Sérgio Cardoso e do prefeito Colemar Cardoso, o presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), Luiz Stival, visitou o canteiro de obras do residencial no dia 28 de setembro. As obras estão em fase final. Na oportunidade, Luiz Stival destacou que já está em andamento a contratação da segunda etapa do Residencial Bandeira, com 186 unidades habitacionais, pelo programa Goiás na Frente Habitação.

A construção da primeira etapa do Residencial Bandeira contou com investimentos da ordem de R$ 18,6 milhões. O Governo de Goiás, por meio do Cheque Mais Moradia, fez investimentos para completar as obras de infraestrutura do residencial.

Com 14,5 mil habitantes e déficit habitacional de 543 moradias – segundo levantamento do Instituto Mauro Borges –, Guapó, distante 28 quilômetros de Goiânia, tem sido contemplada pelo Governo de Goiás com vários benefícios na área habitacional. A meta é ampliar a oferta de moradias no município para reduzir o déficit habitacional, principalmente para famílias de interesse social, com renda de até três salários mínimos.

Nas parcerias estabelecidas pelo Estado com o governo federal, o município e as entidades sociais, os investimentos em moradia em Guapó giram em torno de R$ 19,5 milhões. O município já recebeu um Centro de Educação Infantil do projeto Criança Cidadã, parceria da Agehab com a OVG, além de reforma de moradias precárias de 250 famílias.