Agências dos Correios permite que brasileiros renegociem dívidas

Correios

A parceria entre as Agências dos Correios e a Serasa Experian permite que brasileiros renegociem dívidas  diretamente com os credores. O Feirão Limpa Nome ocorrerá até o dia 31 de março de 2023. A ação tem como objetivo dar mais uma opção aos consumidores que desejam renegociar as  dívidas por meio de pontos físicos, como as agências dos Correios.

Desta forma, os cidadãos terão mais facilidade para obter informações sobre vida financeira e renegociação de créditos com diversas instituições dentro da plataforma. Uma vez que a dívida é negociada, o cidadão terá os dados retirados do cadastro de restrição. 

Por meio do Balcão do Cidadão, os Correios seguem ampliando a parceria com instituições públicas e privadas para a oferta de serviços e outras conveniências em suas agências. É uma oportunidade para órgãos públicos e empresas que necessitem potencializar a prestação de multisserviços, com o benefício da infraestrutura e da capilaridade das unidades de atendimento da estatal.

O Balcão do Cidadão busca integrar e conectar os prestadores de serviços aos seus respectivos usuários, e torna os Correios uma estatal importante na prestação de multisserviços para o governo, cidadãos, empresas e instituições em geral.

Serviços oferecidos nas agências

Emissão de CPF

Certificado digital

Consulta ao Serasa

Documentos achados e perdidos

Reimpressão de 2ª via de boletos

Valores para realização de serviços 

  • R$ 4,20 por dívida negociada;
  • R$ 3,00 por consulta a acordos (reimpressão de 2ª via de boletos). 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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