Agenda ESG na Baixada Santista: Impacto e Compromisso em Destaque

Arminda Augusto destaca impacto da Agenda ESG na Baixada Santista

A gerente de projetos e relações institucionais afirma que a próxima edição seguirá o compromisso com boas iniciativas

Arminda Augusto, gerente de projetos e relações institucionais do Grupo Tribuna — Foto: Arquivo pessoal

O projeto Agenda ESG, promovido pelo Grupo Tribuna, tem se consolidado na Baixada Santista, reunindo especialistas, empresas e a comunidade em debates sobre temas essenciais para a sustentabilidade e inclusão social. Ao longo do projeto, a iniciativa tornou-se uma referência regional ao abordar questões ambientais, sociais e de governança.

Arminda Augusto, gerente de projetos e relações institucionais do Grupo Tribuna, destaca a importância do evento: “Nesses três anos, vimos acompanhando o interesse maior do público em acompanhar os fóruns e entender um pouco mais sobre o conceito e o que vem sendo feito pelas empresas da Baixada”

A Agenda ESG tem buscado, desde sua criação, tornar o conceito de sustentabilidade acessível e relevante para o público da região. Ao longo de suas três edições, o projeto promoveu discussões sobre os pilares ESG e conectou esses temas ao cotidiano das pessoas.

OS DESTAQUES DAS EDIÇÕES ANTERIORES

A Agenda ESG promoveu discussões sobre temas complexos de maneira acessível, aproximando a comunidade das soluções práticas. A edição de 2024 trouxe palestras de alto impacto, como a da ambientalista Helena Schurmann, que abordou a poluição plástica nos oceanos.

Segundo Arminda, essa abordagem humanizada é uma das chaves do sucesso: “Trouxemos para os encontros pessoas e temas que são bem conhecidos da população, e penso que esse fator aproxima temas que poderiam ser complexos do cotidiano das pessoas.”

A inclusão social também foi destaque, com a participação da jornalista Flávia Cintra, que discutiu a integração de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. “Dessa forma, vamos mostrando às pessoas que falar de ESG é falar sobre temas que estão no nosso dia a dia”, afirmou Arminda.

Flávia Cintra em palestra no Grupo Tribuna — Foto: Raphaella Santucci/Lead MKT

Outra pauta de relevância foi o alerta climático dado por especialistas, que destacaram 2024 como o ano mais quente das últimas quatro décadas. Essas discussões reforçaram a urgência de práticas sustentáveis nas empresas e na vida cotidiana.

IMPACTOS E RESULTADOS

As edições anteriores tiveram impactos significativos, tanto no ambiente empresarial quanto na comunidade local. O diferencial da Agenda ESG está em sua capacidade de combinar conteúdo técnico com linguagem facilitada, incentivando a adoção de boas práticas em todos os âmbitos.

Como destaca Arminda, “O foco do Grupo Tribuna ao criar e manter esse projeto é levar informação de qualidade e mobilizar outras empresas e as pessoas comuns a adotarem práticas sustentáveis em suas vidas e dentro do ambiente onde trabalham, tanto no eixo ambiental, como no social e de governança.”

EXPECTATIVAS PARA 2025

Com o sucesso das edições anteriores, as expectativas para 2025 são elevadas. O objetivo é refinar ainda mais a seleção de temas e palestrantes, trazendo exemplos práticos de como empresas e indivíduos podem contribuir para um futuro mais sustentável.

Heloísa Schurmann, durante Agenda ESG — Foto: Reprodução

Segundo Arminda, a próxima edição seguirá o compromisso de destacar boas iniciativas: “Ao darmos visibilidade a essas ações, mostramos a todos que é possível mudar de posturas e criar ações simples para mudar realidades que estão consolidadas há tanto tempo. Sempre é possível mudar.”

O LEGADO DA AGENDA ESG

O projeto dissemina conhecimento e inspira a ação. Com temas que abrangem desde mudanças climáticas até inclusão social, a Agenda ESG se estabelece como uma plataforma indispensável para a construção de um futuro mais justo e sustentável.

À medida que o projeto evolui, ele reforça a importância de integrar os eixos ambiental, social e de governança nas práticas empresariais e no dia a dia da comunidade. O projeto Agenda ESG tem patrocínio da Ecovias, Santos Brasil e Terracom.

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Nomes mais registrados em Santos em 2024: Helena lidera preferência dos pais santistas

Helena é o nome mais escolhido pelos santistas para registrar filhos pelo 2º ano consecutivo, de acordo com levantamento divulgado pela Arpen-Brasil, entidade que congrega os Cartórios de Registro Civil do país e reúne informações sobre nascimentos, casamentos e óbitos registrados em todo o Brasil. A preferência pelo nome Helena, com 101 registros, desbancou o nome Arthur, que aparece em segundo lugar e também é um favorito nacionalmente. Em Santos, a tendência é por nomes curtos e de fácil pronúncia, conforme aponta a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP).

Além de Helena, outros nomes femininos mais preferidos pelos santistas em 2024 incluem Cecília (88 registros), Laura (88 registros) e Maite (85 registros). Entre os nomes masculinos, além de Arthur (93 registros), Miguel (90 registros), Bernardo (87 registros) e Noah (85 registros) também foram populares na escolha dos pais. Segundo o presidente da Arpen-Brasil, Gustavo Renato Fiscarelli, a preferência por esses nomes reflete gostos individuais, influências culturais, religiosas e da mídia, que desempenham um papel fundamental na formação das preferências.

Os cartórios desempenham um papel crucial como guardiões da história e da identidade cultural do Brasil, registrando a história de cada família e indivíduo do nascimento ao óbito, preservando-a para a posteridade, conforme explicou Fiscarelli em nota oficial. Em Santos, os nomes mais registrados incluem Helena, Arthur, Miguel, Cecília, Laura, Bernardo, Maite, Noah, Ravi e Alice, segundo dados fornecidos pela Arpen-SP.

Diversas outras cidades da região também revelaram os nomes mais registrados em seus respectivos cartórios. Em Bertioga, Ravi e Maite foram os mais populares, em Cubatão, Noah liderou o ranking, enquanto em Itanhaém, Ravi foi o nome mais registrado. Em Guarujá, Gael foi o nome mais comum, já em Mongaguá, Noah liderou a preferência. Praia Grande teve Miguel no topo da lista, e em Peruíbe, Theo se destacou. Por fim, em São Vicente, Miguel liderou a preferência seguido por Gael e Ravi, entre outros.

Os nomes escolhidos para registrar os filhos refletem não apenas preferências individuais, mas também fatores culturais e influências midiáticas. Os cartórios desempenham um papel vital na preservação da história e da identidade cultural, registrando informações importantes sobre cada indivíduo e família. Com a tendência de nomes curtos e fáceis de pronunciar, como Helena e Arthur, a tradição de escolher nomes significativos permanece forte entre os santistas, refletindo um profundo apego aos valores familiares e culturais.

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