Agentes e PMs apreendem 52 smartphones próximo a unidade prisional, em Rio Verde

Agentes do Centro de Inserção Social (CIS) de Rio Verde impediram a entrada de produtos ilícitos na unidade prisional com apoio da Polícia Militar, na madrugada desta terça-feira (20). Após denúncia anônima os agentes passaram as informações para policiais em viaturas próximas ao local e junto a eles fizeram buscas nas imediações da unidade. Durante as buscas foram avistados três indivíduos correndo para dentro de uma mata efetuando disparos de arma de fogo em direção a equipe.

Por fim, os agentes tiveram êxito em encontrar na beira da mata os seguintes ilícitos: 33 carregadores de celular turbo, 28 fones de ouvido, 9 kg de maconha divididos aproximadamente em 6 tablets, 4 litros de pinga e 52 smartphones. Os produtos apreendidos foram encaminhados até a Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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