Agosto de 2025 é o mais seco em São Paulo desde 2019, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Choveu menos da metade da média histórica na capital, o que potencializou os efeitos da baixa umidade do ar e impactou diretamente a saúde da população.
O mês de agosto terminou como o mais seco na cidade de São Paulo desde 2019, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Choveu menos da metade da média histórica na capital, o que aumentou os efeitos da baixa umidade do ar e trouxe impactos diretos à saúde da população.
Moradores têm relatado sintomas como garganta seca, tosse, olhos ardendo, cansaço e dores de cabeça devido às condições climáticas. O pneumologista André Nathan Costa ressalta que a situação é agravada em São Paulo devido à poluição, que se intensifica com o tempo seco, afetando o sistema respiratório e cardiovascular.
Para se proteger em dias secos, especialistas recomendam medidas como beber bastante água ao longo do dia, hidratar pele, olhos e nariz, evitar exercícios físicos nas horas mais quentes, manter janelas abertas para arejar ambientes e redobrar a atenção com idosos e crianças, que são mais vulneráveis ao clima seco.
A previsão é de que a primeira semana de setembro mantenha o tempo quente e seco na capital, exigindo cuidados adicionais da população. De acordo com a Climatempo, a previsão dos próximos dias indica sol com muitas nuvens e temperaturas que variam entre 15°C e 30°C, sem previsão de chuvas significativas.
O último dia de agosto também traz previsão de chuvas fortes em regiões como o Rio Grande do Sul e a Bahia. Portanto, é importante ficar atento às mudanças climáticas e seguir as orientações dos especialistas para garantir a saúde e o bem-estar diante das variações no tempo. A conscientização e a prevenção são fundamentais para enfrentar esses desafios climáticos.