Agricultura Familiar tem semana de debates, em Goiânia

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Agricultura Familiar tem semana de debates, em Goiânia

Nesta quarta-feira, 27, em Goiânia, começa a edição 2022 da Semana Estadual da Agricultura Familiar, no Centro de Tecnologia e Capacitação da Emater. O evento, voltado a produtores rurais e à sociedade em geral, segue até sexta-feira, 29), com palestras e oficinas na programação.

A realização é do governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), em parceria com a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e Centrais de Abastecimento (Ceasa).

Na Semana da Agricultura Familiar tem a missão de cooperar para o desenvolvimento rural sustentável no estado, por meio de inovações e da educação de adultos, para permitir o fomento da renda e a qualidade de vida do campo.

O encontro ainda tem como determinação, desenvolver atividades que demonstrem a importância do segmento para a vida de cada um e para o crescimento do setor rural do Estado.

Veja a programação completa do evento:

27/07:

9h – Abertura oficial

10h – Como acessar crédito rural e crédito fundiário?

11h – O papel da mulher no agro e a força do crédito cooperativo na agricultura familiar

12h – Almoço

14h – Manejo rotacionado irrigado otimiza e aumenta a produção

16h – Negócio lucrativo da panificação

Oficinas

9h30 – Importância da regulamentação de entrepostos de ovos

9h30 – Sistema de hidroponia para cultivo de hortas: como iniciar

14h – Vendas online para produtor rural

14h – Comercializar no campo

14h – Panificação

28/07

9h – Bioinsumos

10h – Cenário atual das indicações geográficas e marcas coletivas no Estado de Goiás

11h – Soluções financeiras para o agro

12h – Almoço

14h – Pró-Genética e Integra Zebu: mercado de touros PO acessível ao produtor familiar

16h – Como aumentar a produtividade da propriedade com sustentabilidade

Oficinas

9h – Boas práticas na manipulação de derivados lácteos

9h – Vendas diretas no campo

14h – Desmistificando o agro

14h – Controlar meu dinheiro no campo

14h – Derivados lácteos

29/07

9h – Cooperativismo: principais vantagens e benefícios

10h – Perspectivas da fruticultura em Goiás

11h – Portfólio do Sicoob voltado para a agricultura familiar

12h – Almoço

14h – Cultivo da mandioca em Goiás

16h – Artesanato e sustentabilidade

Oficinas

9h – Importância da regulamentação de casas de mel

9h – Custos para produzir no campo

14h – Negociar no campo

14h – Hortas suspensas

16h – Encerramento

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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