Mais uma vez o setor agropecuário de Goiás provou sua força, finalizando o mês de janeiro de 2022 com 2674 novos postos formais de trabalho. Os números são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quinta-feira (11) que aponta 6459 contratações contra 3785 desligamentos no período.
Na comparação com janeiro do ano anterior, a ampliação de postos de trabalho com carteira assinada chegou a 62%. Se for considerado o ano de 2020, este número ultrapassa os 141%. “É um ótimo resultado e que mostra que começamos bem o ano. O agro ajuda a economia, mas também cumpre um papel social, que é o de gerar emprego e renda no campo”, ressalta o secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça.
Quem mais contribui na criação de vagas de emprego
A produção de lavouras temporárias, com saldo de 1350 vagas; atividades de apoio à agricultura e à pecuária, com 810 vagas; produção de sementes e mudas certificadas, com 279 vagas; e pecuária; com 188 vagas, foram os setores que contribuíram de forma mais significativa na criação de novas vagas de trabalho.
Na lista apresentada pelo Novo Caged, também aparecem as indústrias de fabricação de produtos alimentícios, como laticínios e frigoríficos. Com 3332 admissões e 3185 rescisões, o segmento fechou janeiro com superávit de 147 vagas formais criadas em Goiás. O principal destaque ficou por conta das indústrias de fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais, com 289 novos postos.
