Nesta sexta-feira, 31, Alan Parker, diretor de “O Expresso da Meia-Noite”, “Mississipi em Chamas”, entre outras obras, morreu aos 76 anos. Segundo a imprensa internacional, Parker morreu em Londres durante a manhã.
O Instituto Britânico de Cinema (British Film Institute), do qual o cineasta é ex-presidente, confirmou a morte. “Estamos profundamente tristes com a morte de Alan Parker nesta manhã”, escreveu a instituição em mensagem no Twitter.
We’re deeply saddened to learn that British filmmaker Alan Parker passed away this morning. Also a former Chairman of the BFI, his works as director include Midnight Express, The Commitments and Angela’s Ashes https://t.co/wuBtJvHG1b pic.twitter.com/TDEqyxWgWb
— BFI (@BFI) July 31, 2020
Nascido em Londres, na Inglaterra, Alan iniciou a carreira como redator publicitário, migrando para a direção de comerciais e iniciando seus trabalhos no cinema na década de 1970.
O diretor é conhecido por seu trabalho em filmes como “Fama”, “A Chama que não Se Apaga” e “The Commitments – Loucos pela Fama”, além do longa “Evita”, estrelado por Madonna.
Parker escreveu o livro “Bugsy Malone”, que originou o filme “Quando as Metralhadoras Cospem”, dirigido por ele. Seu último filme dirigido foi “A Vida de David Gale”, estrelado por Kevin Spacey e Kate Winslet e estreado em 2003.
Por sua contribuição no cinema, em 1984, Parker foi homenageado pela Academia Britânica com prêmio Michael Balcon Award. Em 2013, recebeu o Bafta Fellowship, prêmio entregue pela Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão, em reconhecimento “à contribuição considerável e excepcional ao cinema”.
Casado com Lisa Moran-Parker, Parker deixa cinco filhos e sete netos.
