Alckmin: “quem vota no Bolsonaro, não sabe que está ‘votando’ no PT”

“Tem vários tons de PT, como disse o Boulos (PSOL). O PT e os adoradores do Lula. Tem o Ciro, a Marina, o Boulos e o Meirelles, que foi presidente do Banco Central (na gestão Lula). Nós sempre fomos oposição”

O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, participou nesta quinta-feira (13), de sabatina promovida pelos jornais “O Globo”, “Valor Econômico” e pela “revista Época”. Logo no início da entrevista, o tucano foi questionado sobre as últimas ações da Polícia Federal contra o ex-governador do Paraná e o atual do Mato Grosso do Sul Beto Richa e Reinaldo Azambuja, respectivamente, nesta semana. “Não passamos a mão na cabeça de ninguém”, disse ao tentar se desvincular de políticos do seu partido envolvidos em esquemas de corrupção. Ele também é acusado de receber caixa dois da Odebrecht.

Para mudar de assunto, resolveu atacar o PT e fez, ao final da sabatina, uma alusão à volta do partido de Lula ao poder, caso Jair Bolsonaro (PSL) seja eleito. Ele tentou também se descolar do apoio que seu partido deu ao governo do presidente Michel Temer. “Tem vários tons de PT, como disse o Boulos (PSOL). O PT e os adoradores do Lula. Tem o Ciro, a Marina, o Boulos e o Meirelles, que foi presidente do Banco Central (na gestão Lula). Nós sempre fomos oposição”, disse, ao se referir ao projeto de outras correntes nas eleições.

“O projeto do PT não é o Brasil. É o Lula”, afirmou ao tentar colar os candidatos do PDT, da Rede e PT. Os três e o petista Fernando Haddad estão empatados tecnicamente nas pesquisas. Ao final da entrevista, Alckmin voltou a criticar os partidos de esquerda. E afirmou que quem vota no Bolsonaro, não sabe que está “votando” no PT. Na reta final da campanha, eleitores que hoje indicam votar em candidatos mais mal posicionados no campo da direita, como Fernando Meirelles (MDB), Alvaro Dias (Podemos) e João Amoêdo (Novo), vão migrar para o voto útil para evitar a subida do PT. Essa é, pelo menos, a aposta de Alckmin.

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Aumento da taxa de cidadania italiana é aprovado: Impacto para candidatos

Aumento da Taxa de Cidadania Italiana Aprovado: Impacto para Candidatos

A Comissão Orçamentária do Parlamento da Itália aprovou recentemente uma emenda que aumenta substancialmente a taxa para a obtenção da cidadania italiana. Até agora, o valor era de 545 euros por processo, um montante que podia ser dividido entre os membros de uma família.

No entanto, com a nova medida, a taxa passará a ser de 3.800 euros por pessoa. Essa mudança significativa foi aprovada pela comissão e reflete uma revisão nas políticas de naturalização do país. A taxa anterior, embora pudesse ser compartilhada por uma família, será substituída por um valor individual mais alto, o que pode impactar significativamente os candidatos à cidadania italiana.

A decisão da Comissão Orçamentária é parte de um processo mais amplo de revisão orçamentária e pode ter implicações para aqueles que buscam obter a cidadania italiana. O novo valor de 3.800 euros por pessoa representa um aumento expressivo em comparação com o valor atual e pode afetar a decisão de muitos candidatos.

É essencial que os potenciais candidatos estejam cientes dessas mudanças e considerem como o aumento da taxa de cidadania pode impactar sua jornada de naturalização. Para mais informações sobre como se inscrever ou quais são os próximos passos, fique atento às atualizações e orientações das autoridades competentes.

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