Alerta da Anvisa: Riscos do Bronzeamento Artificial e Prevenção do Câncer de Pele. Saiba mais!

A Anvisa faz um alerta sobre os riscos e proibições do bronzeamento artificial no Brasil. A prática tem ganhado defensores, apesar da proibição das câmaras de bronzeamento artificial desde 2009. Recentemente, diversos projetos de lei têm avançado com o intuito de burlar as restrições impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De olho no crescente número de profissionais do ramo da estética que enaltecem o uso das câmaras, a Anvisa emitiu um alerta no dia 3 de janeiro, reforçando os riscos associados à exposição às lâmpadas ultravioleta (UV). A agência destaca que o bronzeamento artificial está ligado a diversos riscos à saúde, tais como câncer de pele, envelhecimento da pele, queimaduras, ferimentos cutâneos, entre outros.

A exposição solar excessiva e desprotegida ao longo da vida, juntamente com episódios de queimadura solar, é o principal fator de risco para o câncer de pele. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pele é o tipo mais incidente no país e pode surgir em qualquer parte do corpo. Quando diagnosticado precocemente, apresenta boas chances de cura.

Existem diversos tipos de câncer de pele, sendo o melanoma e o não-melanoma os mais comuns. O não-melanoma é mais frequente, apresentando altas taxas de cura, enquanto o melanoma, mais grave, possui menos casos registrados e pode se espalhar para outras partes do corpo. Portanto, é fundamental realizar consultas regulares ao dermatologista e ficar atento a sinais suspeitos.

Pessoas com pele, cabelos e olhos claros, histórico familiar da doença, presença de múltiplas pintas no corpo, imunossuprimidos e transplantados são mais propensos ao desenvolvimento do câncer de pele. É importante investigar sinais como assimetria, borda irregular, mudanças de cor e tamanho, pois esses indícios podem indicar a presença de um melanoma.

A prevenção do câncer de pele inclui evitar a exposição solar, utilizar protetor solar com FPS 15 ou mais, óculos de sol com proteção UV, chapéus de abas largas e roupas que protegem o corpo. A Anvisa reforça a importância de conscientizar a população sobre os riscos do bronzeamento artificial e dos danos causados pela exposição aos raios ultravioleta, a fim de promover a saúde e o bem-estar. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de todas as informações sobre o assunto.

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Dólar oscila na abertura do dia para R$ 6,10: investidores aguardam dados de empregos dos EUA e inflação brasileira

O dólar oscilou na abertura do dia, chegou a R$ 6,11 e recuou para R$ 6,10. Investidores estão na expectativa da divulgação de dados de empregos dos EUA e de números da inflação brasileira.

O dólar à vista abriu o pregão em leve alta de 0,06%, sendo cotado a R$ 6,111 nesta quinta-feira (9/1). Minutos depois, às 9h04, a moeda norte-americana começou a embalar leve queda, recuando 0,09% e sendo cotada a R$ 6,102. Por volta das 9h08, voltou a subir 0,01%, a R$ 6,109.

Investidores seguem na expectativa dos dados de emprego dos Estados Unidos. O relatório de folhas de pagamento — o chamado Payroll — referente a dezembro será divulgado nesta sexta-feira (10/1).

No âmbito nacional, o mercado financeiro aguarda a divulgação de indicadores econômicos importantes. Nesta sexta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) informará a inflação, bem como os dados sobre a produção e venda de veículos no país.

Após dois dias em baixa, o dólar encerrou o pregão dessa quarta-feira (8/1) em leve alta. Na máxima do dia, a moeda chegou a encostar nos R$ 6,15, mas terminou o dia com avanço de 0,09%, cotada a R$ 6,10.

O Ibovespa — principal índice de ações da bolsa de valores brasileira — pôs fim a uma sequência de dois dias consecutivos em alta e voltou a cair forte. Na sessão dessa quarta-feira, fechou em queda de 1,28%, aos 119.616 pontos.

Projeções do mercado financeiro indicam que a taxa de câmbio (ou seja, o dólar) fechará o ano valendo R$ 6, segundo dados do primeiro relatório Focus de 2025, divulgado pelo Banco Central (BC).

A moeda norte-americana encerrou a última sexta-feira (3/1) em leve alta de 0,30%, a R$ 6,18. Embora tenha apresentado um avanço considerável, o dólar fechou a primeira semana de 2025 com uma queda acumulada de 0,20%.

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