Alerta da Defesa Civil: Chuvas intensas no Rio de Janeiro acionam estágio 2 de alerta Sao previstas pancadas fortes a qualquer momento. Mantenha-se informado!

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A Defesa Civil alerta para a possibilidade de “chuvas intensas” na cidade do Rio de Janeiro após registros de chuva nas primeiras horas da noite desta quarta-feira. Com isso, o Centro de Operações Rio (COR) acionou o estágio 2, indicando risco de ocorrência de alto impacto. A previsão é de chuva fraca a moderada, podendo ocorrer pancadas a qualquer momento, conforme informações do sistema Alerta Rio da prefeitura.

Os primeiros registros de chuva foram na Zona Norte, atingindo bairros como Tijuca, Méier e Santa Teresa, além de áreas da Zona Sul, como Catete e Copacabana. Segundo as atualizações do COR, núcleos de chuva se deslocaram do oceano, atuando no entorno do Maciço da Tijuca e na Zona Sul. Para as próximas horas, a previsão é de chuva moderada a forte na Zona Norte, abrangendo regiões como Grande Méier, Penha e Ilha do Governador.

O estágio 2 foi acionado devido ao registro de mais de 25 milímetros de chuva em uma hora em pelo menos uma estação meteorológica. Embora ainda não haja impactos significativos na rotina da cidade, é importante que os cidadãos fiquem atentos às notícias e às atualizações do COR. Caso as ocorrências comecem a impactar diretamente uma região da cidade, outros níveis de estágio podem ser acionados.

A chuva intensa provocou a formação de bolsões d’água em diversos pontos da cidade, como Maracanã, Vila Isabel, Grajaú, Praça da Bandeira e Méier. Diante desse cenário, a prefeitura do Rio adiou a implantação do Jaé, um projeto que tem gerado polêmica na gestão municipal. O prefeito Eduardo Paes anunciou o adiamento para julho e fez duras críticas à Fetranspor, chamando-a de ‘máfia’.

Para mais informações e atualizações sobre a situação climática e as medidas adotadas pela prefeitura do Rio de Janeiro, os cidadãos podem se inscrever na Newsletter de Notícias do Rio, garantindo acesso a informações relevantes e importantes para a segurança e o bem-estar de todos na cidade. Fique por dentro das notícias e mantenha-se informado sobre a situação climática e as ações das autoridades locais.

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Traficantes usam drones para monitorar operações policiais em comunidade de Serrinha: líder do tráfico é investigado.

Traficantes usam drones para monitorar operação das autoridades de segurança na comunidade de Serrinha, localizada em Madureira. De acordo com as investigações, a quadrilha liderada pelo traficante William Yvens da Silva, conhecido como Coelhão, é responsável pelo monitoramento, sendo ele homem de confiança de Wallace Brito Trindade, conhecido como Lacoste, o qual lidera o tráfico no complexo.

Os criminosos utilizam drones para monitorar as ações da Polícia Militar na região, como ocorreu na última quinta-feira (9) quando operação do 9º BPM (Rocha Miranda) estava em andamento. Através de rádios de comunicação, os olheiros do tráfico mantinham o restante da quadrilha informado sobre a movimentação dos policiais e dos veículos blindados.

Os olheiros, como são chamados os responsáveis por monitorar os passos da polícia, não precisam mais ficar em locais estratégicos e expostos, pois a utilização de drones permite obter informações em tempo real de forma privilegiada. Com isso, a dinâmica da vigilância do tráfico tem mudado, tornando-se mais sofisticada e eficiente.

Lacoste, líder do tráfico no Complexo da Serrinha, está envolvido em polêmicas, como o caso de tortura de mulheres que tiveram os cabelos raspados à força devido à desavença com o grupo. As imagens viralizaram nas redes sociais, gerando repercussão em relação à violência imposta pelo tráfico na região.

Além disso, a Polícia Militar conseguiu apreender drogas e um fuzil durante a operação, porém nenhum suspeito foi preso. A utilização de drones para monitorar ações policiais e lançar explosivos em comunidades como o Complexo de Israel e Quitungo, na Zona Norte, tem sido alvo de investigações pela Polícia Civil.

A investigação visa coibir a utilização indevida desses equipamentos por traficantes rivais, visando a segurança da população e das autoridades. Em casos anteriores, traficantes do Complexo de Israel e Quitungo foram feridos por estilhaços de explosivos lançados por drones, demonstrando a gravidade da situação. A utilização desses dispositivos de forma criminosa representa um desafio para as forças de segurança no combate ao crime organizado.

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